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Emanuel diz ter documentos e provas que podem barrar BRT

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O prefeito da Capital, Emanuel Pinheiro (MDB), prometeu apresentar nesta segunda-feira (5), provas e documentos que podem barrar o início das obras do BRT nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande. Segundo o emedebista, faz tempo ele que tenta entender o “interesse” do governador Mauro Mendes (União) em destravar o início das obras do modal. 

“Eu vou começar a falar a verdade sobre o BRT, a imprensa e a população cuiabana e várzea-grandense, vão ficar muito interessada no que eu tenho a dizer sobre o BRT […] eu estava faz tempo intrigado sobre o motivo desse interesse no BRT, porque essa ação rápida e desesperada para que o BRT pudesse ser executado […] Achei o fio da meada, com provas, com documentos e eu quero apresentar para todo mundo”, disse o chefe da Alencastro à imprensa última sexta-feira (2).

De acordo com Emanuel, ele pretende apresentar esses documentos antes de se licenciar da prefeitura municipal. Essa já é a segunda semana em que o prefeito adia seu pedido de férias do cargo.

Segundo Pinheiro, já estava “tudo certo” para deixar as atividades na Alencastro, no entanto, com a polêmica envolvendo as acusações feitas pelo Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed) e também o pedido de intervenção na Saúde de Cuiabá feito pelo procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, José Antônio Borges, ele precisou postergar sua saída novamente.

“Eu quero apresentar esses documentos como prefeito, no exercício do cargo. Eu vou sair, já estava tudo certo, e aconteceu essa injustiça, essa violência contra Cuiabá. Eu não posso sair e deixar Cuiabá nessa situação sob pena dessa turma querer continuar forçando a barra para prejudicar o município. Eu preciso sair, se não for segunda, eu saio quinta, porque quarta-feira é feriado. Vocês vão gostar e muito de saber a verdade sobre o BRT”, garantiu Emanuel em clima de suspense.

BRT

O govenador do Estado assinou o contrato das obras do modal na tarde desta segunda-feira (29).

O Consórcio Construtor BRT Cuiabá, liderado pela empresa Nova Engevix, foi o vencedor da licitação, realizada no mês de março, apresentando a proposta de menor preço. Ao todo, a obra de mobilidade é orçada em R$ 468 milhões.

Durante a solenidade, o chefe do PAiaguás aproveitou para criticar Emanuel, que além de defender a conclusão do VLT, havia ingressado uma ação no Tribunal de Contas da União (TCU) que travou a licitação do BRT.

Fonte: Isso É Notícia

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