A empresa contratada pelo Governo do Estado para fazer a gestão dos cartões do Programa ‘Ser Família Emergencial’ aplicou o “calote” em centenas de comerciantes em todo o Estado.
A Procuradoria Geral do Estado entrou com uma ação civil pública solicitando que o Governo possa pagar aqueles que ficaram no prejuízo e obteve uma liminar favorável.
Mas todos os que tiveram o dissabor de ficar sem receber pelos produtos comercializados ainda terão que “correr atrás do Estado” na tentativa de não ficar no prejuízo.
As empresas que possuem crédito com a MeuVale devem encaminhar uma série de documentos a um e-mail disponibilizado pela Setasc.