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Entenda por que Trump não foi fotografado ao ser acusado, como é comum nos EUA

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Durante os dias que antecederam a aparição de Donald Trump em um tribunal de Nova York, um dos temas discutidos foi se o ex-presidente seria fotografado ao ser registrado no sistema.

Nos Estados Unidos, essa foto de entrada nos registros da Justiça criminal tem um nome específico: é o mug shot.

Há mug shots de figuras históricas dos EUA, como do reverendo Martin Luther King Jr..

Nesta terça-feira (4), pegaram as digitais de Trump e a inseriram no sistema da Justiça criminal do estado de Nova York, mas não foi divulgada uma fotografia.

Os agentes da corte abriram uma ficha para o ex-presidente com nome completo, data de nascimento, altura e peso; eles recolheram o registro das digitais e checaram o sistema para ver se havia algum mandado de prisão em aberto.

No entanto, não foi feita uma fotografia para o sistema da Justiça, de acordo com o jornal “Washigton Post” e com a agência Associated Press, no caso de Trump.

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Por que não teve foto?

Segundo o ?New Times?, uma fotografia, neste caso, é totalmente dispensável para fins práticos.

O propósito das mug shots é ajudar os policiais a reconhecer um acusado de um crime para localizá-lo, se ele, eventualmente, fugir.

Essas fotografias são distribuídas também para a imprensa, para que a imagem seja divulgada e o rosto do suspeito seja reconhecido em público.

No entanto, neste caso, não se considera que Trump pode fugir e, além disso, o rosto dele já é reconhecido.

Fotos falsas

Apesar disso, surgiram “mug shots” de Trump nas redes sociais. De acordo com a AP, são imagens manipuladas.

Depois que Trump foi levado sob custódia na terça-feira, as impressões digitais de Trump foram tiradas como parte do processo de registro, mas sua foto não foi tirada, de acordo com dois policiais. Os agentes não deram declarações públicas sobre esse processo e só falaram com a agência de notícias AP sob condição de anonimato. Ainda assim, mais de 10 imagens fabricadas com a intenção de mostrar a foto da polícia de Trump circularam no Twitter, Facebook, Instagram e TikTok na terça-feira.

Fonte G1 Brasília

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