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EP rebate cobrança de petistas e diz que deu palanque para Lula em MT

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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), rebateu as cobranças feitas por lideranças petistas de Mato Grosso diante da sua neutralidade no 2° turno e disse que “ninguém fez mais pelo ex-presidente Lula no Estado do que a família Pinheiro”. De acordo com o gestor da Capital, ele e sua família fizeram o que membros do próprio Partido dos Trabalhadores não quiseram: dar um palanque para o presidenciável.

Na ocasião, Emanuel lembrou que a coligação não possuía um nome competitivo para disputar o Governo do Estado e de ‘’última hora”, sua esposa, a primeira-dama Márcia Pinheiro (PV), aceitou o convite e se colocou à disposição da Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB).

“Depois do PT, do PT raiz, que está incluso a deputada federal Rosa Neide e o Barranco, ninguém fez mais pelo ex-presidente Lula do que a família Pinheiro. Nós demos um palanque para o Lula, ele não tinha, ninguém quis ser candidato, inclusive do próprio PT. A Márcia no último dia, na prorrogação, aceitou o convite da Federação local com aval da nacional e ergueu a bandeira do Lula e deu um palanque para ele no Estado, atingindo quase 300 mil votos em uma campanha de 30 dias, quem fez mais pelo Lula do que essa família?”, disse à imprensa na noite desta quinta-feira (27).

Além do apoio de Márcia, Emanuel aproveitou para citar que seu filho, o deputado federal Emanuelzinho (MDB), é o único dos oito deputados federais que apoia oficialmente à candidatura do petista.

“O Emanuelzinho foi reeleito deputado federal do MDB apoiando a Simone Tebet no 1° turno, ele é o único dos 8 deputados federais a apoiar o presidente Lula, os outros 7 estão fechados com Bolsonaro. Então, eu preciso dizer mais alguma coisa? Fora o PT raiz, o Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso, ninguém fez mais pelo presidente Lula do que a família Pinheiro nas eleições de 2022”, disparou.

“Em cima do muro”

No pleito deste ano, o chefe da Alencastro optou por seguir com a ‘terceira via’ e apoiou a candidatura de sua correligionária Simone Tebet no 1° turno, sob a justificativa de ser ‘um homem de partido’.

No entanto, no 2° turno, tendo em vista o cenário polarizado entre o ex-presidente Lula (PT) e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), o MDB liberou seus filiados para que pudessem escolher o próprio candidato. Apesar disso, Tebet ‘abraçou’ a candidatura do petista integrando sua campanha e inclusive, pedindo votos aos seus eleitores para Lula.

Diante disso, Emanuel desde o início declarou que sua neutralidade estaria relacionada ao respeito pela população cuiabana e seu cargo de liderança.

Tebet não amoleceu o coração

Ainda nesta quarta-feira (26), o presidente do Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso, Valdir Barranco declarou que ainda estava ‘confiante’ de que o prefeito iria finalmente se manifestar pela candidatura de Lula.

Durante coletiva de imprensa, o petista chegou a falar que esperava que a senadora emedebista Simone Tebet pudesse “amolecer o coração” o Emanuel.

“Obviamente eu torço para que o prefeito Emanuel possa se fazer presente na campanha, mas isso é uma decisão dele, ele é do MDB e não está dentro do nosso arco de alianças, a Simone Tebet, que ele apoiou no 1° turno está conosco e 70% dos votos da Simone já migraram para o presidente Lula. Isso tudo foi resultado da atuação dela, porque ela não só declarou apoio para o Lula no 2° turno, ela integrou a equipe de campanha, participa, vai às ruas e quem sabe ela não possa amolecer o coração dele?”, falou.

Fonte: Isso É Notícia

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