@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-bgi-div {
height: 232px;
}
.img-bgi-div {
width: 100%;
background-color: black;
background-size: contain;
}
.img-bgi-div {
max-width: 100%;
}
.img-bgi-div {
background-position: center;
background-size: cover;
background-repeat: no-repeat;
}
}
@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}
.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}
A ex-deputada federal, e, diretora da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rosa Neide (PT), desmentiu o suposto desfile do 7 de Setembro “vazio”, nesta quinta-feira, noticiado por bolsonaristas. Segundo a petista, todo o planejamento operacional criado pelo Governo Federal foi concluído com êxito, e conforme a expectativa, 30 mil pessoas compareceram à cerimônia.
Durante uma entrevista à TV Vila Real na manhã dessa sexta-feira (8), Rosa Neide afirmou que este 7 de Setembro trouxe de volta a democracia, que havia sido retirada durante governos anteriores, que usavam o ato como palanque político, e, que o povo entendeu e compareceu em peso na Esplanada em Brasília.
“As arquibancadas tinham uma previsão para 30 mil pessoas, e as arquibancadadas tinham 30 mil pessoas. Foi essa previsão. Até porque, passamos por momentos conturbados, como o oito de janeiro, havia uma preocupação do Distrito Federal. Era um desfile comemorativo a independência. O desfile foi simbólico, as forças armadas estavam presentes de mãos dadas e superando o momento em que diziam que eles apoiavam um lado. Vi um presidente muito emocionado e sensibilizado, tudo o que foi planejado aconteceu. Era planejado 30 mil pessoas e estavam lá 30 mil pessoas, todas credenciadas”, comentou Rosa.
Rosa ainda respondeu os questionamentos sobre a primeira-dama, Janja da Silva, usar um vestido vermelho durante o desfile, e contou que a cor não representava nada, nem anulava o sentimentalismo brasileiro. Para a ex-parlamentar, o vermelho representa a paixão e que durante o ato, várias pessoas estavam com roupas coloridas, não só o verde e amarelo da bandeira do Brasil.
“A primeira-dama estava de vermelho, e eu achei muito necessário. Inclusive, as nossas bandeiras anteriores tinham vermelho, que é sangue, vida e alegria. A cor da roupa não diz sobre o momento em que estavamos vivendo. Ali as pessoas estavam com roupas coloridas, ninguém estava só de verde e amarelo, a cor da nossa bandeira que foi resgatada”, finalizou Rosa Neide.
Fonte: Isso É Notícia