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O deputado federal Coronel Assis (União Brasil) lamentou a morte do colega de farda, Djalma Aparecido, de 47 anos, sargento da Polícia Militar, ocorrido na última segunda-feira (22), em Pedra Preta (245 km de Cuiabá). O coronel afirmou que a morte do militar é resultado da impunidade aplicada no país e clamou por justiça.
O ex-comandante da PM, disse que bandidos estão “se sentindo a vontade” para cometer crime, e sente que a Câmara Federal apenas “enxuga gelo, pois assiste o crescimento da criminalidade sem ter o que fazer.
“Infelizmente mais um policial foi morto pela bandidagem, e foi em Mato Grosso. O sargento estava caminhando e foi alvejado covardemente por criminosos. Quantas mães de policiais terão que chorar, quantos filhos ficarão órfãos? Quantas famílias serão destruídas por criminosos que gozarão da impunidade e sentirão a vontade para cometer crime e matar policiais?”, questionou Assis.
O parlamentar ainda disse que o assassinato de Djalma foi uma “pena de morte”, medida defendida por conservadores como punição para quem comete crimes hediondos, pois foi “sentenciado” a morte pelo grupo criminoso.
“Para aqueles que dizem que a pena de morte não existe no Brasil, afirmo categoricamente que sim, existe pena de morte no nosso país! O sargento Djalma, que foi morto a tiros por bandidos, já teve sua sentença; ele não terá uma segunda oportunidade, já teve sua pena de morte decretada”, declarou.
A MORTE DE DJALMA
O policial militar foi alvejado por vários disparos de arma de fogo, enquanto caminhava na calçada do centro de eventos da cidade e morreu no local. O militar prestava serviço nas cidades de Alto Garças e Alto Taquari, mas residia com a família em Pedra Preta.
Um dos autores do assassinato do sargento da Polícia Militar, Djalma Aparecido da Silva, 47 anos, ocorrido na última segunda-feira (22) em Pedra Preta (238 km ao sul de Cuiabá), foi identificado após um trabalho conjunto da Polícia Civil e Polícia Militar na manhã desta quinta-feira (25). Trata-se de Paulo Ricardo da Silva Ferreira, que é procurado pela polícia por possuir mandado de prisão temporária em aberto decretado pela Vara Única de Pedra Preta.
Conforme as investigações, os autores dos disparos estavam em um veículo Renault Sandero, que foi localizado parcialmente queimado. Dentro do veículo foram encontrados alguns documentos que levaram à identificação do suspeito. Policiais realizaram diligências em uma residência de Rondonópolis, apontada como esconderijo do suspeito, porém, ele já havia fugido do local.
A caçada pelo suspeito continua. Ele tem uma arma registrada em seu nome e é considerado de alta periculosidade. Qualquer informação que possa colaborar com a investigação pode ser encaminhada pelos números 190 e 197. As denúncias são anônimas e sigilosas.
Fonte: Isso É Notícia