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?Eu não fui expulso, posso voltar a qualquer momento?, justifica Abílio

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O deputado federal Abílio Brunini (PL) explicou toda a confusão envolvendo seu nome na semana passada durante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Antidemocráticos de Oito de Janeiro, na Câmara Federal. O deputado que precisou ser expulso da oitiva, se defendeu alegando que não foi banido e que a qualquer momento
voltará aos trabalhos da Comissão.

Em entrevista a TV Vila Real, Abílio explicou que no âmbito federal nenhum parlamentar tem legitimidade para impedir o outro de participar de alguma comissão, muito menos de expulsar. Ele se defendeu dizendo que apenas pediu para que o presidente da CPMI, deputado federal da Bahia, Arthur Maia (União Brasil), repreendesse a deputada Duda Salabert (PDT-MG), por “abuso de autoridade”.

“Eu não fui expulso, não é permitido e nem existe expulsão parlamentar de dentro de uma CPMI. Eu estava como membro na ocasião, não pode expulsar. O que ele fez foi suspender a sessão. Eu posso voltar a qualquer momento, eu sou um deputado federal, o presidente também, e temos efeitos comum. A minha intervenção ocorreu porque se tratava de um abuso de autoridade, você não pode mandar prender um general que está como testemunha. O presidente não quis repreender a Duda, e falou que eu deveria parar de fazer os questionamentos”, disse Abílio.

O parlamentar mato-grossense ainda garantiu que não se arrependeu do episódio ocorrido na última semana e salientou que se nas próximas CPMI’s ocorrer o “abuso” voltará a tumultuar as sessões “sem problema nenhum”.

“Depois que a sessão suspensão, ninguém mais ameaçou o general durante a CPMI. Se começarem a cometer abuso de autoridade, desacato a testemunha e desrespeitar o direito dela, farei sim sem problema nenhum”, finalizou o deputado.

Abílio havia sido expulso durante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos antidemocráticos de oito de janeiro, realizada na terça-feira (26), após ouvir o ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional do ex-presidente Jair Bolsonaro, Augusto Heleno, e interromper diversas vezes a deputada, mas ele se recusou a deixar o local fazendo com que a sessão fosse suspensa.

Fonte: Isso É Notícia

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