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Em entrevista à Rádio Jovem Pan Cuiabá, na semana passada, o pré-candidato a prefeito e secretário-chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Fábio Garcia (UB), refutou seu colega de partido, deputado estadual Júlio Campos, e afirmou que está preparado para disputar a vaga de prefeito da capital no ano que vem.
A afirmação de Garcia faz menção a uma fala dada por Júlio dias atrás, onde o decano da política mato-grossense disse à jornalistas que este “não seria o momento ideal” para Garcia disputar o cargo, demonstrando ainda seu favoritismo pelo nome do deputado estadual Eduardo Botelho (UB).
Garcia, entretanto, voltou a afirmar que não tem intenção de voltar atrás com seu projeto e alegou que o pedido pela sua desistência em disputar o posto de chefe do Palácio Alencastro não é um consenso dentro do partido.
“Enquanto uma parte pede, podemos falar o nome aqui do deputado Júlio Campos, em específico, o governador Mauro Mendes [presidente do partido] nunca me falou isso”, disse Garcia.
“Inclusive ele [Mendes] declarou em outras instâncias que eu tenho o apoio dele para esse projeto, então não existe uma posição partidária, mas sim individuais. E eu respeito, sou uma pessoa muito democrática, então eu respeito que o Júlio Campos possa preferir a candidatura do Botelho, eles tem uma amizade histórica… Agora, eu também tenho minha posição e do outro lado tem pessoas que apoiam minha candidatura”, completou.
Garcia relembrou que, nas eleições de 2018, ele abriu mão de sua candidatura a deputado federal, para priorizar a primeira eleição de Mauro Mendes a governador e do irmão do próprio Júlio, o político Jayme Campos, ao Senado Federal. Todavia, na época, Fábio afirmou que a decisão foi tomada em conjunto com o grupo, diferente do que vem acontecendo hoje no União Brasil.
“É uma parte [que pede], não é uma decisão do partido. Naquele caso foi uma decisão do grupo, partidária. Não temos esse consenso agora”, disse.
Fábio pediu ainda mais respeito dos correligionários ao falar sobre o episódio em que Botelho alegou que teria o apoio do governador em um possível segundo turno, minimizando a possibilidade e chances do colega de partido passar do primeiro turno.
Além disso, o deputado licenciado e chefe da Casa Civil já havia classificado como “arrogante” a atitude do colega, mas reforçou seu desconforto pela insinuação de Botelho.
“Não acho que teremos uma eleição fácil em Cuiabá para ninguém e respeito a todos que vão colocar seu nome lá na frente para disputar a Prefeitura de Cuiabá. Porém, não vou me silenciar quando alguém desrespeita a minha candidatura ou desmerece o meu direito de pleitear essa disputa”, asseverou.
“Acho que política não se faz dessa forma, se faz respeitando a todas as candidaturas, e eu vou continuar fazendo dessa forma. Mas não vou aceitar ser desrespeitado”, concluiu.
Fonte: Isso É Notícia