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FBI faz operação em casa de Donald Trump: ‘Eles até arrombaram meu cofre’, diz o ex-presidente do EUA

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A residência de Donald Trump na Flórida, um imóvel no resort de Mar-A-Lago, foi revistado por agentes do FBI nesta segunda-feira (8) afirmou o ex-presidente dos Estados Unidos em uma nota.

Ele reclamou da operação, que ele classificou como desnecessária e inapropriada ?ele disse que já havia cooperado com as investigações.

?[A operação] é má conduta do Ministério Público, é usar o sistema de justiça como uma arma e um ataque de membros de esquerda radical do Partido Democrata que desesperadamente não querem que eu concorra à presidência em 2024, especialmente com base em pesquisas recentes, e que também farão qualquer coisa para impedir republicanos e conservadores nas próximas eleições legislativas?.

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Ele disse que um “ataque” como esse ?só poderia ocorrer em países quebrados do Terceiro Mundo e que ?infelizmente, os EUA agora se tornaram um desses países, corrupto em um nível nunca visto antes?.

?Eles até arrombaram meu cofre! Qual é a diferença entre isso e [o escândalo de] Watergate, no qual agentes invadiram o Comitê Nacional Democrata? Aqui, ao contrário, os democratas invadiram a casa do 45º presidente dos Estados Unidos?, reclamou.

‘A perseguição a Donald J. Trump’

O texto é escrito em primeira pessoa, mas em um parágrafo ele fala que “a perseguição política ao presidente Donald J. Trump acontece há anos”. Ele, então, lembra o caso dos impeachments que sofreu e diz que a suposta perseguição “nunca termina”.

Mar-A-Lago

Trump comprou o resort em 1985 por US$ 10 milhões. A mansão de 126 cômodos pertencia a Marjorie Merriweather Post, proprietária da General Foods, que morreu em 1973 e a deixou para o governo dos EUA como uma possível “Casa Branca de Inverno”.

O governo devolveu a propriedade em 1981. Depois de comprá-la, Trump gastou milhões em reformas enquanto morava lá sazonalmente, geralmente entre novembro e maio, quando o clima da Flórida é ameno.

No início da década de 1990, Trump passou por dificuldades financeiras devido à queda dos preços dos imóveis. Ele então disse ao conselho municipal que não poderia pagar os US$ 3 milhões anuais necessários para manter o local.

Ele então conseguiu transformar Mar-a-Lago em um clube social. Os associados pagam uma taxa inicial de US$ 200 mil e uma taxa anual de US$ 14 mil para ter acesso ao resort.

Foi na casa dele em Mar-a-Lago que Trump recebeu o presidente Jair Bolsonaro em 2020.

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Fonte G1 Brasília

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