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Fellipe Corrêa critica base de Emanuel na Câmara: ?é muito confortável ser vocês?

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O vereador por Cuiabá, Fellipe Corrêa (Republicanos), criticou a base do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) na Câmara Municipal e cobrou providências dos colegas de parlamento diante do caos instaurado na Saúde da capital.

Durante uma fala na tribuna, o parlamentar afirmou que é necessário ‘sair da zona de conforto’ e recuperar a credibilidade do legislativo de Cuiabá.

“Se está confortável não tomar uma providência, eu aqui me levanto em defesa dessa Casa junto com os meus colegas que estão fazendo a mesma coisa, nós não podemos permitir que essa Casa seja ainda mais envergonhada ao invés de ter sua credibilidade recuperada. Aqueles que estão seguindo na defesa desse prefeito, eu peço que entendam respeitosamente isso como o meu ofício, vocês precisam ser expostos”, disse.

Além disso, o republicano falou sobre a retomada da intervenção do Estado na Saúde municipal. Na ocasião, Fellipe chegou a acusar o prefeito de ser o responsável pelas mortes originadas da falta de assistência médica na capital.

“Vejamos a qualidade da Saúde, nós não estamos falando de baixa qualidade, estamos falando de mortes. Se está confortável ser base, defender quem mata, permitir que a Saúde chegue nesse nível, mesmo diante das falas do desembargador Orlando Perri e do questionamento da desembargadora Erotides sobre como nós conseguimos dormir com esse caos instaurado, aqueles que nesta Casa ainda apoiam o prefeito conseguem dormir e se sentem confortáveis, me perdoem, mas nós precisamos acabar com essa zona de conforto”, reiterou.

Intervenção na Saúde

Na última quinta-feira (23), o Órgão Especial do Tribunal de Justiça, julgou o processo sobre a retomada da intervenção do Estado na Saúde de Cuiabá. O Órgão composto por 13 desembargadores, deveriam avaliar o parecer do desembargador Orlando Perri, responsável pela autorização da intervenção, em 28 de dezembro do ano passado.

No entanto, os pedidos de vista dos desembargadores Rubens de Oliveira Santos Filho e Juvenal Pereira da Silva, fez com o julgamento fosse adiado.

Durante a votação, cinco desembargadores votaram a favor da retomada da intervenção. Sendo eles: Paulo da Cunha, Rui Ramos, Carlos Alberto Alves da Rocha e Maria Erotides Kneip, que acompanharam o voto do relator, Orlando Perri.

A pauta deve voltar a ser discutida no próximo dia 9 de março.

Fonte: Isso É Notícia

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