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Galvan alfineta e pede para WF esclarecer denúncia de propina feita por Neri

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O candidato ao Senado e presidente licenciado da Aprosoja, Antônio Galvan (PTB) lamentou as supostas mentiras contadas pelo senador e candidato à reeleição Wellington Fagundes (PL) aos mato-grossenses e pediu para que o liberal esclarecesse as acusações de propinas feito pelo também candidato ao senado, Neri Geller (PP) sobre um suposto recebimento ilícito de propina no valor de R$ 1 milhão.

“É lamentável o uso da propaganda eleitoral para mentir para o cidadão mato-grossense. O candidato Wellington, mais conhecido como o candidato melancia, precisa esclarecer as acusações do suposto recebimento de propina em uma caixa de vinho e outras situações em que ele é citado”, diz Galvan.

Acontece que, as alfinetadas do ruralista ao liberal tem acontecido em decorrência da disputa pelo apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL) no pleito desse ano. 

Galvan, que é assumidamente bolsonarista, se autointitula o “verdadeiro” candidato do presidente em Mato Grosso. No entanto, Bolsonaro não só é correliognário de Fagundes, quanto já se manifestou diversas favorável à reeleição do senador. 

Segundo Galvan, apesar da aliança firmada entre os dois para as eleições desse ano, Wellington é o “famoso candidato melancia, verde por fora e vermelho por dentro”. 

“Ele usa o presidente Bolsonaro, mas mantém relações estreitas com a esquerda, até vídeo com a candidata a deputada federal do Lula ele gravou”, afirma o ruralista.

Ciúmes de Bolsonaro

Em meio aos conflitos dos membros de direita, Wellington Fagundes chegou a falar que Galvan se sente “enciumado” por ele receber o apoio de Bolsonaro para sua candidatura à reeleição e não Galvan. 

Delação premiada

Após Neri ter seu mandato cassado de deputado federal cassado e ficar inelegível por 8 anos, o progressista apresentou uma delação premiada contra Fagundes, apontava que o liberal teria recebido cerca de R$ 1 milhão em propina.

O documento em questão se trata de um depoimento de Pierre François Amaral de Moraes, onde aponta que Fagundes recebeu R$ 1 milhão em propina para sua campanha ao Senado Federal.

Conforme o relator, metade do dinheiro foi entregue ao filho Wellington em uma caixa de vinho. Datado em 2018 na Delegacia Especializada de Crimes Fazendários, na declaração, o empresário diz que intermediou a conversa entre Wellington e o então governador Silval Barbosa, que teria “repassado” o valor de R$ 1,5 milhão em propina.

De acordo com a denúncia, o valor foi repassado de forma “parcelada”, a primeira entrega do montante de R$ 500 mil foi realizada no apartamento do então deputado, a segunda, teria sido entregue ao filho de Wellington, em Rondonópolis, com o dinheiro em espécie dentro de uma caixa de vinho.

Fonte: Isso É Notícia

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