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Governo Lula quer reabrir canal com Lira, mas não descarta negociar diretamente com líderes da base aliada

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Apesar do tom classificado como “agressivo” do discurso de Arthur Lira (PP-AL) na reabertura dos trabalhos do Legislativo, a equipe de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acertou que não vai contribuir para o clima piorar entre os dois lados, e deseja reabrir as negociações com o presidente da Câmara dos Deputados.

Porém, se ele insistir no tom de guerra, assessores de Lula afirmam que o governo vai negociar diretamente com os líderes da base aliada na Câmara.

Na hipótese de Arthur Lira conseguir convencer os líderes a não negociarem com o Palácio do Planalto, o governo conta com a pressão de empresários para que a agenda da pauta econômica não fique paralisada entre os deputados.

Publicamente, líderes da base aliada não criticaram e elogiaram a fala do presidente da Câmara, mas reservadamente, alguns deles reconheceram para assessores de Lula que Lira errou no tom do discurso, gerando um mal-estar além do recomendável com o Palácio do Planalto.

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Assessores do presidente da República disseram ao blog que Arthur Lira contribuiu mais para fechar portas do que abrir.

E que o Palácio do Planalto não vai jogar lenha na fogueira. Vai esperar sinais do presidente da Câmara para baixar as armas, a fim de que sejam retomadas as negociações entre os dois lados.

Lula não acompanhou o discurso de Arthur Lira, mas foi informado por sua equipe do tom e não gostou nem um pouco.

A ponto de afirmar à sua equipe que não deseja marcar tão cedo um encontro com o presidente da Câmara, solicitado por Lira na semana passada e que estava sendo negociado para acontecer nesta sexta-feira (9).

“Se a pauta na Câmara ficar travada por causa do Arthur Lira, ele terá de dar satisfação à turma da Faria Lima (mercado financeiro em São Paulo), com quem ele tem excelente relação e não vai gostar de medidas econômicas ficarem paradas no Congresso”, afirmou um assessor de Lula.

Fonte G1 Brasília

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