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Governo Mauro Mendes torra R$ 6,4 milhões só em dezembro de 2024 no cartão de crédito corporativo do Estado; extrato revela gastos abusivos

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Num dezembro marcado por crises na saúde pública e abandono dos servidores, o Governo Mauro Mendes consumiu R$ 6.499.246,59 em um único mês apenas com o uso dos cartões de crédito corporativos do Estado. O extrato detalhado desses gastos ainda permanece sob sigilo, mas o montante já é um escândalo por si só: revela uma estrutura de poder que não hesita em cortar direitos dos trabalhadores — inclusive recorrendo ao STF para derrubar conquistas legítimas dos servidores — enquanto mantém um padrão de consumo digno da realeza. Os cartões, originalmente pensados para despesas emergenciais e estratégicas, têm sido utilizados com uma frequência e volume que escancaram o descolamento completo entre o governo e a realidade do povo mato-grossense.

Esses cartões sem rosto e sem transparência são hoje as senhas de acesso à ostentação silenciosa, porém cotidiana, de uma elite que habita os andares mais altos do Palácio Paiaguás. Em vez de destinar recursos para aliviar o caos nas filas dos hospitais, combater a fome ou melhorar as condições das escolas públicas, o governo prefere abastecer um calendário de gastos incompatíveis com qualquer noção de moralidade pública. A cada parcela lançada nos extratos, uma oportunidade de servir ao povo é trocada por mais um passo no desfile de vaidades do casal Mauro e Virgínia Mendes. Sem transparência, os cartões corporativos viram máquinas de opressão disfarçadas de gestão.

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