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Homem assassinado por Paccola era conhecido por ser “calmo e pacífico”

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Vereador por Cuiabá, o tenente-coronel da Polícia Militar Marcos Paccola (Republicanos) matou Alexandre Miyagawa, de 41 anos, agente de segurança socioeducativo, na noite desta sexta-feira (1°) em Cuiabá. O crime ocorreu na rua Presidente Arthur Bernardes, atrás do restaurante Choppao.

Informações extraoficiais dão conta, que Alexandre Myiagawa, é figura conhecida na capital.

Alexandre Miyagawa era conhecido por ser calmo e pacífico, de temperando dócil e fazia amizade com facilidade.

A vítima já passou por várias empresas com sede em Cuiabá, e havia passado recentemente no concurso de agente carcerário.

Alexandre Miyagawa, era notoriamente conhecido como “Voz do Mal”, pelo tom grave de sua voz e de acordo com fontes exclusivas do Jornal Folha do Estado, a vítima era figura notoriamente reconhecido  “calmo e pacífico, de temperando dócil e fazia amizade com facilidade.

Outras fonte afirma ter estudado com a vítima no colégio Issac Newton e ainda nos dias atuais mantinha contato. Segundo essa fonte, Alexandre Miyagawa era um atleta aplicado e disciplinado, não bebia, tinha temperamento dócil. “Estou estarrecido, foi covardemente assassinado com dois tiros no peito.”Leia Também:  Servidor se revolta após morte de paciente por falta de médico

Tenente Coronel  Paccola tem histórico de crimes 

O tenente-coronel Marcos Paccola, da Polícia Militar de Mato Grosso, já foi preso pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco).

A prisão foi feita devido a “Operação Coverage”, que investiga Paccola e mais quatro integrantes da Polícia Militar.

O MP  denunciou o PM Paccola por organização criminosa, embaraço de investigação, falsidade ideológica, fraude processual e inserção de dados falsos em sistema de informações.

Além da condenação pelos crimes descritos, o MP pediu que Paccola perca seu  cargos.

Segundo o MPE houve adulterações nos dados de duas armas em favor da organização criminosa. Na decisão que determinou a prisão preventiva do tenente-coronel, o juiz João Bosco Soares da Silva ressalta que, mesmo em liberdade, por força de ordem de habeas corpus concedida pelo Tribunal de Justiça, o denunciado “continua a realizar atos ilícitos de obstrução da justiça”, conforme informações encaminhadas pela Corregedoria-Geral da Polícia Militar.

Folha do Estado

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