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Indicado para Petrobras é principal nome de Haddad na transição ecológica

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O novo indicado do ministério da Fazenda para o conselho de administração da Petrobras, Rafael Dubeux, é o principal nome de Fernando Haddad numa discussão considerada cara para o ministro, que é a transição energética.

Não à toa que Haddad terminou ontem a reunião com Lula, durante a qual ponderou que não havia no Conselho da Petrobras um indicado da Fazenda, com o nome de Dubeux no radar.

Dubeux é atualmente o secretário-executivo-adjunto do ministério, mas é na prática o responsável pela agenda de transição ecológica. Ele esteve com Haddad em duas viagens internacionais sobre o tema, uma para Nova York e outra para Dubai.

No fim de semana, os dois embarcam juntos para outro giro internacional que tem a questão energética no radar. Uma viagem para Berlim onde devem encontrar a contraparte de Haddad e “vender” o plano de transição feito pelo Brasil.

Dubeux mergulhou no tema neste primeiro ano de governo e ficou responsável por tocar as negociações sobre crédito de carbono, que demandaram articulações com Congresso e governos dos estados.

Lula tem pressa para definir troca na Petrobras

Auxiliares do presidente dizem que a definição de quem será substituído no Conselho de Administração da Petrobras, para dar lugar a Rafael Dubeux, deve sair hoje.

Lula irá despachar com Rui Costa nesta tarde sobre esse assunto. A troca-relâmpago ocorre num momento de reação negativa do mercado sobre a questão dos dividendos. Em fevereiro, a União já havia indicado os nomes dos seis novos conselheiros, que assumem o mandato em abril, após assembleia-geral dos acionistas da Petrobras.

Dos seis nomes indicados, cinco já estavam no conselho. O único, até então, substituído foi o do secretário-executivo do MME. O nome mais cotado para substituição é o de Sergio Rezende, que foi ministro de Ciência e Tecnologia, conforme apuração de Raquel Porto Alegre.

Rui Costa afirma que outros nomes poderão ser trocados não só no conselho da Petrobras, mas também no de outras estatais.

Fonte G1 Brasília

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