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‘Infelizmente é comum’, diz promotor do Gaeco sobre vazamento de operação conjunta com o Paraguai

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Em entrevista ao Estúdio i, da GloboNews, nesta segunda-feira (3), o promotor de Justiça Lincoln Gakiya disse que é comum que haja vazamento de informações em operações conjuntas das polícias brasileiras e de países fronteiriços.

Como o blog publicou, investigadores brasileiros suspeitam que a informação de que seria feita uma operação para prender o megatraficante Antônio Joaquim Mota foi vazada pela polícia do Paraguai, permitindo que ele fugisse da propriedade rural em que estava, na fronteira entre Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai, antes da chegada da polícia.

?É muito difícil, quando se trata desses narcotraficantes de grande poder aquisitivo, como é o caso do Motinha, Antonio Joaquim Mota, que eles realmente têm um poder de corrupção muito grande?, afirmou Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo (Gaeco). Segundo o promotor, já houve casos em que criminosos ligados a grandes facções tinham proteção de policiais em países como Paraguai e Bolívia.

Mercenários como seguranças


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Questionado sobre a presença de paramilitares na proteção pessoal de narcotraficantes, o promotor disse que isso não é incomum.

?Temos situações de militares ou ex-militares, principalmente da antiga União Soviética e também da África, que acabam vindo para a América do Sul servir como mercenários do crime, e normalmente eles fazem a segurança de carregamento de drogas e até mesmo dos chefões, dos barões da droga, dos grandes narcotraficantes?, disse Gakiya.

Fonte G1 Brasília

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