@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-bgi-div {
height: 252px;
}
.img-bgi-div {
width: 100%;
background-color: black;
background-size: contain;
}
.img-bgi-div {
max-width: 100%;
}
.img-bgi-div {
background-position: center;
background-size: cover;
background-repeat: no-repeat;
}
}
@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}
.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}
Após as obras do Ônibus Rápido de Trânsito (BRT) em Várzea Grande serem suspensas temporariamente, o senador por Mato Grosso, e ex-prefeito da cidade, Jayme Campos (União), afirmou à imprensa que pelo menos três projetos de alterações serão apresentados pelo Governo de Mato Grosso.
A expectativa do senador é que um dos estudos atenda a classe empresarial, mas sem prejudicar o interesse do Estado.
“Que que ficou proposto, é que serão feitos três novos estudos e será apresentado. Aquele que for satisfatório e melhor convier para atender a demanda de passageiros, com um modal moderno, e, não traga prejuízos ao comércio da Couto Magalhães, será aprovado. Isso foi o que tratamos, o Governo está aberto ao diálogo e nós colocamos o sentimento dos empresários, até porque estão traumatizados com o que ocorreu na Avenida da Feb, que há treze anos foi prejudicada. Mas isso não vai ocorrer com a Couto Magalhães”, contou Jayme.
A reunião citada pelo parlamentar ocorreu ainda na segunda-feira (04), no Palácio Paiaguás reunindo a alta cúpula Várzea-grandense: o governador Mauro Mendes (União), os irmãos Jayme e Júlio Campos (União), o deputado estadual Eduardo Botelho (União) e o prefeito da cidade, Kalil Baracat (União).
O traçado do BRT na Couto havia sido alvo de muitos embates desde a segunda quinzena de agosto, quando o consórcio de construção já estudava iniciar as obras na via, uma vez que a construção na Avenida da Feb estava parcialmente concluída. Porém, os vereadores do município foram contra e defenderam um estudo mais amplo, afirmando que poderia ceifar o comércio da cidade industrial, a partir daí foi feita uma grande mobilização por parte dos empresários para barrar a construção.
Não foi revelado o prazo para divulgação do novo projeto, ou qual será a alteração prevista pela Secretaria Estadual de Infraestrutura (Sinfra).
Fonte: Isso É Notícia