O senador por Mato Grosso, Jayme Campos (União Brasil), falou na manhã desta segunda-feira (27), sobre as articulações do partido em torno das eleições municipais de 2024 e negou qualquer imposição por parte do seu correligionário e governador do Estado, Mauro Mendes, na escolha do nome que irá representar a sigla na disputa. À imprensa, Jayme voltou a reforçar que a definição será feita em conjunto.
Entusiasta com a possível candidatura do presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho, o senador explicou que ninguém que faz política com grandeza aceitaria uma imposição dentro do partido.
“Nem eu, nem Botelho e ninguém, que faz política com grandeza, respeitando seus companheiros e aliados deve aceitar uma candidatura goela abaixo. Política é entendimento, uma eleição é construída de baixo para cima, quando é feita de cima para baixo passa a ser imposição, e isso é muito ruim, gera sequelas, a união do partido fica fragilizada, tenho certeza que vai ser construído dentro do partido, que obviamente vai ter um critério para escolher”, disse.
Hoje, ventila-se que o deputado federal e presidente do União Brasil em Mato Grosso, Fábio Garcia, é quem possui o favoritismo de Mauro na disputa por Cuiabá, apesar disso, Jayme defende que tanto ele quanto Botelho possuem ‘musculatura’ suficiente para a eleição.
“Tanto o Botelho quanto o Fábio são bons candidatos, ambos têm história, musculatura em termos de votos e não vai ser uma eleição fácil, tenho certeza que outros partidos também terão nomes fortes e caberá ao partido marchar unido e decidir a melhor opção”, reiterou.
Atualmente, o partido conta com quatro nomes possíveis para a disputa, sendo eles: Botelho, Fábio Garcia e os secretários, Mauro Carvalho da Casa Civil e Rogério Gallo da Secretaria de Fazenda.
Fonte: Isso É Notícia