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Juca aguarda inquérito e cogita sessão extra para decidir caso Paccola

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O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, Juca do Guaraná (MDB), aguarda o compartilhamento de inquérito policial que indiciou o vereador Tenente Marcos Paccola (Republicanos), por homicídio qualificado, por atirar e matar o agente do socieducativo, Alexandre Miyagawa, de 41 anos.

O crime ocorreu no dia 1 de julho, em Cuiabá.

De acordo com informações, Juca já solicitou os documentos para análise, porém, alega que ainda não recebeu.

O material deverá ser analisado por ele, pelo vereador Chico 2000 (PL), presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) e por Lilo Pinheiro (PDT), presidente da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar.

Na Casa de Leis estão protocalados o pedido de afastamento imediato e o pedido de cassação por quebra de decoro parlamentar, ambos enviados pela vereadora Edna Sampaio (PT).

Inquérito

A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), realizou o indiciamento do tenente-coronel Paccola por homicídio qualificado. O inquérito foi instaurado para apurar os fatos que levaram à morte de Alexandre com três tiros pelas costas.

O procedimento foi protocolado, nesta quarta-feira (20). O homicídio é qualificado em caso de crime hediondo, porque ocorre por motivo fútil, com emprego de tortura ou veneno, ou, ainda, dificultando ou tornando impossível a defesa da vítima.

MP pede prisão

A Justiça negou o pedido do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), que solicitava a prisão preventiva do vereador por Cuiabá, Marcos Paccola, mas autorizou a apreensão de todos os aparelhos celulares do parlamentar.

Requerimento no mesmo sentido também foi feito pelos delegados da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Paa fundamentar o pedido de prisão, na representação encaminhada ao Poder Judiciário, os promotores de Justiça destacaram que o vereador é réu em ação penal após ter sido denunciado por envolvimento em organização criminosa que operacionalizou fraude nos registros da Polícia Militar e em certificados de registros de arma de fogo.

Argumentaram ainda a existência de evidências que apontam para a intenção de autopromoção. Os promotores de Justiça enfatizaram que o uso político do episódio encontrou amparo nas manifestações públicas do investigado.

Fonte: Isso É Notícia

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