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O deputado estadual Julio Campos (UB), disse que pretende disputar a eleição para a presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), biênio 2025/26, que deve ocorrer no final do ano que vem. A afirmaçao foi feita durante entrevista ao PodCast Pinga Fogo, na segunda-feira (9).
Apesar da eleição para a mesa diretora da casa ainda estar distante, Julio garante que já tem um grupo de parlamentares que apoia sua candidatura. “A força renovadora”, destacou.
Segundo o parlamentar, o grupo de deputados, do qual ele faz parte e recebe apoio para a disputa, defende o fim do “rodízio presidencial” no comando da Assembleia, atualmente presidida por Eduardo Botelho (UB), tendo como vice a deputada Janaina Riva (MDB) e primeiro-secretário Max Russi (PSB), que também já esteve na presidência da Casa Parlamentar.
“Um grupo de oito ou 10 deputados acham que está na hora de mudar o atual contexto, que só fica fazendo rodízio entre Botelho, Max e Janaina”, disse Campos.
No entanto, o decano da política mato-grossense disse que poderá encontrar dificuldades para angariar novos apoiadores em seu projeto e mudar o atual estado da gestão no parlamento estadual.
“Não é fácil, não é minha intenção, mas meu nome está à disposição. Se os colegas entenderem que eu deva ser o presidente, pronto”, disse
Questionado se já está se articulando para a candidatura, Júlio brincou que há apoiadores fazendo isso por ele.
“Estão articulando em meu nome. O próprio Dr. João do MDB, o Juca do Guaraná, Elizeu [Nascimento] e outros deputados são simpáticos à possibilidade de eu assumir como presidente, até porque sou ligado ao deputado Botelho”, detalhou.
APOIO DE BOTELHO
Julio disse ainda que a pretensão em disputar a presidência da AL pode ter apoio do atual presidente da Casa de Leis, Eduardo Botelho, uma vez que eles tem uma amizade de longa data e forte ligação política.
Campos foi governador de Mato Grosso, entre os anos de 1983 e 1986. Segundo ele, Botelho era recém formado em engenharia elétrica quando o nomeou como um dos diretores da extinta empresa de energia estatal Centrais Elétricas Mato-grossenses (Cemat), fator que, segundo ele, poderá pesar na escolha do colega.
“A tendência é que a simpatia [do Botelho] seja msior por mim, porque somos ‘aparentados’. Somos de Várzea Grande, correligionários e quando fui governador, fui eu que dei o primeiro emprego a ele na Cemat de Diamantino. Temos uma ligação”, concluiu.
Fonte: Isso É Notícia