@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-bgi-div {
height: 265px;
}
.img-bgi-div {
width: 100%;
background-color: black;
background-size: contain;
}
.img-bgi-div {
max-width: 100%;
}
.img-bgi-div {
background-position: center;
background-size: cover;
background-repeat: no-repeat;
}
}
@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}
.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}
O deputado estadual Júlio Campos (União Brasil) voltou a criticar a ausência de diálogo dentro do partido, especialmente por parte do presidente estadual, Mauro Mendes, com os dois pretensos pré-candidatos a Prefeitura de Cuiabá, Fábio Garcia, e Eduardo Botelho. Júlio afirmou que a vivência do partido está muito difícil e a sigla atravessa uma “guerra interna muito forte”.
Em uma entrevista exclusiva ao Única News, o deputado afirmou que vê com preocupação a situação do União Brasil, especialmente em Cuiabá. Ele conta que até o momento não foi formado o diretório municipal para definir o candidato e apaziguar a relação entre os correligionários e que tudo ficou a cargo do diretório estadual que “não faz nada”.
“Eu sonho com a união do União Brasil, principalmente entre Botelho e Fábio Garcia. Mas eu acho que está difícil, não tem critérios, nem direto municipal e nem comissão provisória. Quem está comandando é a comissão estadual, liderada por Mauro que até agora não definiu nada. Há uma guerra interna muito forte entre Botelho e o Fábio, ambos trabalham para ser candidatos e o Botelho muito forte com possibilidade de ganhar, já Fábio tem mais dificuldade. Vamos aguardar”, disse Júlio.
Questionado sobre a tão especulada saída de Botelho do partido, Júlio foi certeiro e garantiu que se acaso for confirmada, muitas lideranças do partido trabalharão em sua campanha para prefeito.
“Não sei se haverá debandada, mas muita gente que está no União era trabalhar e votar na eleição de Eduardo Botelho”, finaliza.
Fonte: Isso É Notícia
