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Lúdio critica decisão que afastou Wilson de investigação contra Cattani

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O deputado estadual Lúdio Cabral (PT) fez uma crítica à Comissão de Ética da Assembleia Legislativa (ALMT) por retirar o deputado Wilson Santos (PSD) da apuração que investiga suposta quebra de decoro parlamentar por parte do deputado estadual Gilberto Cattani (PL). Cattani é investigado após comparar “mulheres a vacas” em falas na Frente Parlamentar contra o aborto e Pela Vida, e em vídeos publicados em suas redes sociais com o mesmo tom.

Cattani havia entrado com uma representação contra Wilson, pedindo que o parlamentar não fizesse parte da Comissão de Ética. Gilberto havia comentado inclusive que Santos seria o motivador da investigação contra ele e que Wilson quem teria distorcido sua fala junto à mídia. Na quarta-feira (21), por três votos a dois, ficou definido que Wilson permanece como membro titular da Comissão, mas não irá votar no caso.

Líder do bloco responsável por indicar Wilson para a Comissão de Ética, Lúdio disse que a decisão de retirar Santos do processo contra Cattani foi um erro. “O deputado foi indicado por um bloco partidário, do qual sou líder, fizemos essa indicação. Na nossa avaliação, a decisão da Comissão foi uma decisão equivocada, porque foi fruto de uma outra representação, apresentada posteriormente pelo deputado Gilberto Cattani para tumultuar o processo”.

Lúdio considerou como válido o pedido de Wilson para que também sejam afastados os outros membros da comissão. “Se abre essa margem em desrespeito ao regimento interno, ao Código de Ética, dá ao deputado Wilson Santos fazer esse questionamento. Se vale para um, tem que valer para todos os deputados, por isso é importante respeitar o regimento interno da Assembleia e respeitar a indicação que os blocos fizeram para compor a Comissão de Ética”.

O deputado disse que a expectativa é de que a Casa de Leis dê respostas do caso. “A Assembleia deveria ter encaminhada essa questão com celeridade, a própria Comissão de Ética deveria ser instalada em fevereiro. Espero que o prognóstico [postegar resposta] não se materialize, ele sinaliza mal para a população mato-grossense. Independente da Comissão tomar uma decisão por improcedente a representação, punir por advertência, com suspensão ou cassar o mandato, ela precisa fazer com celeridade, rigor e respeitando as regras regimentais da Assembleia”.

Fonte: Isso É Notícia

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