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Lúdio diz que enfrenta resistência contra sua candidatura dentro do PT

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Faltando aproximadamente 1 ano para as eleições municipais 2024, o deputado estadual Lúdio Cabral (PT) afirmou à imprensa na tarde de sexta-feira (22) que está enfrentando “resistência” dentro do grupo político ao qual faz parte em relação à sua pré-candidatura à Prefeitura de Cuiabá no ano que vem.

Lúdio enfatizou que fatos “estranhos” começaram a surgir desde que ele anunciou sua intenção de concorrer à prefeitura da capital, no mês passado.

“Ainda enfrento resistências internas, o que eu achei muito curioso que muito logo após eu anunciar minha pré-candidatura, tantas situações terem surgido, que não tem sentido nenhum”, afirmou.

“Uma delas é essa notícia de que eu acordo na segunda-feira de saída do PT, que eu estaria, sem alardes, construindo a filiação no PSD ou PSB. Isso não tem sentido e quem me conhece sabe que eu construí toda minha vida na política dentro do PT e não faz sentido uma notícia dessa”, explicou.

Na visão e avaliação de Cabral, os boatos espalhados à seu respeito tem o objetivo claro de enfraquecer seu projeto ao Palácio Alencastro e sua construção política na capital.

“A quem interessa dizer que eu sairia do PT? É lógico que é um movimento para fragilizar minha pré-candidatura. Eu sempre procurei atuar com coerência e posição clara, como por exemplo o papel que sempre exerci na Câmara quando fui vereador. O papel que exerço na Assembleia, como deputado. Sempre coerente na defesa da parcela trabalhadora da população, que precisa de direitos realizados”, asseverou.

Segundo o prefeitável, alguns pontos de sua pré-candidatura podem estar gerando “ciúme” de possíveis pré-candidatos do próprio Partido dos Trabalhadores. Um deles é o fato dele defender uma base de apoio e alianças maior neste pleito, incluindo a união com partidos de esquerda e até do mesmo do ‘centrão’.

“A busca e o esforço por coerência, que pode ser interpretado por aqueles que eventualmente não querem uma candidatura minha da forma maldosa, como algumas interpretações estão sendo feitas. Acredito que não seja de dentro do PT, onde eu sempre fui minoria e sofri as minhas dores dentro do partido. Sempre tive dificuldades dentro do PT nas duas eleições majoritárias que disputei e disputei, sendo minoria, e tive que conquistar no diálogo”, argumenta.

“Defendo uma aliança ampla, mas com determinado limite. Quem vai decidir que candidato é o melhor caminho que o PT tem que escolher é a base do partido, em um processo maduro de construção. Mais do que o nome, é importante estudar o projeto que a gente vai defender”, concluiu Lúdio.

Fonte: Isso É Notícia

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