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Lula conversou com Maduro sobre ‘paz na América do Sul e no Caribe’ na semana passada, diz Planalto

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conversou com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, na semana passada sobre “paz na América do Sul e no Caribe”, afirmou o Palácio do Planalto.

A ligação entre Lula e Maduro não constou da agenda oficial de Lula e não havia sido tornada pública quando os presidentes se falaram, como acontece na maioria das conversas entre o presidente brasileiro e outros chefes de Estado.

A informação só foi confirmada pela Secretaria de Comunicação da Presidência após ser publicada pelo jornal “O Globo”. O Palácio do Planalto não informou em que dia Lula e Maduro conversaram nem de quem partiu o pedido de conversa.

“[Foi um] Telefonema rápido, acertado entre as duas partes, na semana passada, para tratar de paz na América do Sul e no Caribe”, informou o Planalto.

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Atuação do Brasil

O Brasil tem tentado abrir diálogo com os EUA sobre a tensão do país com a Venezuela. Em outubro, Lula ofereceu-se para mediar um diálogo entre EUA e Venezuela, buscando soluções para a crise.

O presidente brasileiro já afirmou que “se o mundo virar uma terra sem lei, vai ficar muito difícil”. Lula sugeriu como alternativa que os EUA se disponha a conversa com a polícia e Ministério da Justiça dos outros países.

“Se a moda pega, cada um acha que pode invadir o território do outro para fazer o que quer. Onde é que vai surgir a palavra respeitabilidade à soberania dos países? Então eu pretendo discutir esses assuntos com o presidente Trump se ele colocar na mesa”, disse Lula em outubro.

Ações dos EUA

Na primeira semana de dezembro, os EUA interceptaram e apreenderam um navio petroleiro venezuelano próximo à costa do país, em ação inédita que levantou questionamentos se isso configura ato de guerra.

Maduro reagiu classificando as ações americanas como ?agressão?, afirmou que convocará milicianos para a defesa e alegou que tudo se justifica com mentiras para promover uma escalada militar. Ressaltou ainda que a Venezuela está em seu ?direito legítimo de defesa?.

Fonte G1 Brasília

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