O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, (PSB) chegaram no início da tarde desta segunda-feira (12) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a cerimônia de diplomação.
Com a diplomação, Lula e Alckmin poderão tomar posse como presidente e vice-presidente da República no dia 1º de janeiro.
A chapa Lula e Alckmin derrotou nas urnas a chapa formada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e o general Walter Souza Braga Netto (PL).
De acordo com o TSE, aproximadamente mil pessoas foram convidadas para acompanhar a solenidade, presidida pelo ministro Alexandre de Moraes.
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Diplomação
A diplomação representa o momento em que o Poder Judiciário atesta que os candidatos foram legitimamente eleitos pelo povo.
Além disso, é uma exigência legal para a posse e marca o fim do processo eleitoral, já que o TSE já avaliou todas as etapas do pleito, incluindo eventuais recursos contra os candidatos e o resultado das urnas.
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O prazo final para a diplomação é 19 de dezembro, mas, a pedido da equipe de Lula, o TSE adiantou a cerimônia para uma semana antes.
Para receber o diploma, os eleitos precisam estar com o registro de candidatura aprovado e as contas de campanha julgadas.
As diplomações acontecem desde 1951, mas foram suspensas durante o regime militar, de 1964 a 1985. A solenidade foi retomada em 1989, com a redemocratização e a eleição de Fernando Collor de Mello.
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Podcast
Ouça o episódio do podcast O Assunto sobre “Bolsonaro, Lula e a faixa presidencial”:
Fonte G1 Brasília