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Lula viaja para o Rio Grande do Sul neste domingo para monitorar estragos das chuvas

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajará para Porto Alegre neste domingo (5) para acompanhar a situação do Rio Grande do Sul, que foi assolado por fortes chuvas nesta semana. O anúncio foi feito pelo ministro das Comunicações, Paulo Pimenta, em sua rede social. Ainda não há horário confirmado para a chegada do presidente.

“IMPORTANTE: Presidente @LulaOficial volta ao Rio Grande do Sul amanhã. O objetivo é acompanhar de perto o trabalho de resgates e apoio ao povo gaúcho nesse momento tão difícil. Foco total do governo federal no RS! #ForçaRS”, afirmou o ministro Pimenta.

Lula esteve no Rio Grande do Sul na quinta-feira. O presidente foi até a cidade de Santa Maria, na região Central do estado.

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Segundo Pimenta, neste domingo o presidente deve ir a Porto Alegre acompanhado de nove ministros, entre os quais, Fernando Haddad (Fazenda), Camilo Santana (Educação), Nísia Trindade (Saúde) e José Múcio (Defesa).

Neste sábado (4), o ministro Pimenta e o ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, foram para a capital gaúcha instalar uma sala de monitoramento da situação no estado. O governo federal também tem uma sala de situação em Brasília, no Planalto.

Entenda as causas das tempestades no Sul

A condição começou em 26 de abril, quando o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), ligado ao governo federal, emitiu um alerta de tempestades para o estado. Naquele dia, a previsão ainda era de chuvas em algumas regiões do estado. Mas o cenário foi se agravando ao longo dos dias. (Veja a imagem acima)

Segundo os especialistas, a calamidade é efeito da soma de alguns fatores:

? Havia um cavado, que é uma corrente intensa de vento, agindo sobre a região, o que fazia com que o tempo ficasse instável;

? Isso se somou a um corredor de umidade vindo da Amazônia, que aumentou a força da chuva;

? O cenário foi agravado por um bloqueio atmosférico, reflexo da onda de calor, que fez com que o centro do país ficasse seco e quente, deixando a chuva concentrada nos extremos.

Fonte G1 Brasília

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