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Marina Silva diz que apenas 4% dos incêndios no Pantanal ainda não foram controlados; outros 56% estão extintos

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A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou nesta quarta-feira (17) que apenas 4% dos incêndios no Pantanal ainda não foram controlados pela equipes de enfrentamento ao fogo. Ao todo, mais de 770 mil hectares foram consumidos pelas chamas em 2024 no bioma.

“Conseguimos extinguir 56% dos incêndios, 40% estão controlados e 4% em combate”, detalhou a ministra em reunião no Palácio do Planalto com o presidente Lula e outros ministros do governo.

Segundo a chefe da pasta, as regiões só entram na classificação de extintos após 10 dias de observação. Os controlados, por outro lado, são aqueles que estão cercados e não tem mais como avançar.

“Nós estamos sendo bem conservadores, presidente, estamos esperando 10 dias para dizer que aquele incêndio foi instinto, porque sempre existe o risco de reincidência. Os controlados são aqueles que ainda estão em combate, e em combate mas não controlados, são 4%, que são aqueles que ainda estamos na guerra contra eles”, explicou.

O último levantamento do governo aponta que, até 7 de julho, 762.875 hectares de área no Pantanal foram consumidos pelo fogo, ou seja, 5,05%do bioma. E que todos os incêndios foram causados por ação humana.

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Perícia nos focos de incêndio

Nessa terça-feira (16), o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho, afirmou que os 20 focos de incêndio apontados como os locais de início ao fogo no Pantanal de Mato Grosso do Sul (MS) e Mato Grosso (MT) estão sendo periciados.

Junto de Agostinho, as ministras Simone Tebet e Marina Sena e o governador do estado, Eduardo Riedel (PSDB), estiveram em Corumbá (MT) nesta semana, cidade que registrou recorde de incêndios florestais neste ano.

Segundo Agostinho, todas as propriedades que abrigam os primeiros focos de calor estão sendo visitadas e investigadas. Caso a caso, os locais são periciados para verificar se a situação foi causada por um incêndio criminoso.

Fonte G1 Brasília

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