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Mauro chama Emanuel de ?recordista mundial do esquema de corrupção?

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Fred Moraes

Única News

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O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), sugeriu na manhã desta sexta-feira (9), que o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), receba um “reconhecimento mundial” no Guinness Book – livro dos recordes -, por ser o prefeito mais envolvido em operações policiais com suspeitas de corrupção. Até o momento, já foram 19 operações com alvos na prefeitura durante a gestão Pinheiro.

Mauro cutucou o desafeto após ser questionado por jornalistas sobre as duras acusações feitas por Pinheiro ao Gabinete de Intervenção, comandado pelo Governo de Mato Grosso, para administrar a saúde de Cuiabá sob ordem judicial durante 10 meses em 2023. Ele garantiu que tudo não passa de “cortina de fumaça” para ocultar os escândalos da pasta que voltou para as mãos do prefeito.

“O prefeito é um fanfarrão e mentiroso. Tenta criar cortina de fumaça para esconder os 15 escândalos na Secretaria de Saúde. O caos que é a gestão dele, ao meu ver foi a pior da história de Cuiabá. Abram os olhos, ele já é recordista mundial de esquema de corrupção. O Guines Book vem aí. Eu desconheço no Brasil e Mundo, uma prefeitura com 19 operações de combate à corrupção”, disse Mauro.

Emanuel acusou o Estado de negligência com os pacientes que estavam internados no Hospital São Benedito, o que foi desmentido pelo Executivo Estadual e também por vistoria feita pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT). O prefeito disse que mais de 100 pessoas morreram e questionou o motivo do número alto de óbitos. No entanto, o TCE desmentiu o levantamento e explicou que o “aumento” foi porque a unidade hospital mudou o ramo de atendimento, passando de media complexidade para alta complexidade.

O presidente do TCE, conselheiro Sérgio Ricardo, refutou nesta quinta-feira (08) as acusações, alegando que são infundadas e fazem parte de discursos políticos, sem nenhuma comprovação.  

“A informação não é exatamente no aspecto que foi colocada. Não morreu mais pessoas durante a intervenção. É uma informação mal interpretada. O São Benedito tinha um outro perfil, era um hospital vazio antes da intervenção e registrou 100 mortes, mesmo sem fluxo. Depois da intervenção passou a atender procedimentos cardiológicos, com cirurgias e atendimento. Todos os leitos foram ocupados, a avaliação que tem que fazer é essa”, disse Sérgio.

Fonte: Isso É Notícia

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