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O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), desmentiu qualquer intenção por parte do Estado em adquirir o prédio da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá. O chefe do executivo afirmou que o imóvel é antigo e demanda muita manutenção estrutural e que o Governo de não tem intenção de manter três grandes hospitais na capital em funcionamento.
“Eu sempre disse que o Estado de Mato Grosso não vai ter três grandes hospitais aqui. Já temos o Metropolitano, que se transformou em um grande hospital e vamos abrir outro grande hospital [Hospital Central]. Aquele prédio é um prédio que momentaneamente estamos usando porque era um prédio da Prefeitura de Cuiabá. A Prefeitura deixou fechar e causou um colapso na saúde local. Estamos pagando um aluguel mensal e é possível que quando abrirmos, os serviços que prestamos hoje na Santa Casa, grande parte deles, serão transferidos para o Hospital Central”, disse o governador.
A possível compra do prédio surgiu após uma reunião da Comissão de Saúde, da Assembleia Legislativa, com a presença do Estado, onde debatiam a dívida trabalhista dos trabalhadores da Santa Casa. Estima-se que possuam mais de 900 ações tramitando nas Varas do Trabalho de Cuiabá referentes aos salários de 2018 e 2019. O valor da dívida total supera a casa dos R$ 48 milhões e, se não houver acordo, será feito o leilão do prédio para pagamento.
No encontro foi colocado que o governo poderia vir comprar o prédio, avaliado em R$ 37 milhões , e desaproprie para fazer um hospital público. Com os recursos financeiros, quitar os débitos trabalhistas dos ex-funcionários.
Os salários atrasados eram consequência da crise que levou ao fechamento do hospital em 11 de março de 2019. Dois meses depois, em maio de 2019, o Governo do Estado assumiu o controle das instalações, a unidade é gerida pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) e funciona como um hospital público estadual.
Fonte: Isso É Notícia