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Mauro: ?Não vou tolerar ?malandragem? de servidores na Saúde de Cuiabá?

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Em meio às suspeitas de boicotes de profissionais vinculados à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Cuiabá, que desde março deste ano está sob gestão do Gabinete Estadual de Intervenção, o governador Mauro Mendes (União) afirmou, durante entrevista à Rádio CBN Cuiabá, na segunda-feira (10) que não vai tolerar “malandragem” e demitirá servidores que estiverem envolvidos.

“Têm alguns profissionais que acham que as coisas não mudaram. Tem que trabalhar com seriedade, sem ficar com ‘malandragem’ e entender que o chefe mudou. O chefe agora é a equipe de intervenção, que são pessoas sérias e estão lá para entregarem resultado à população”, disse o governador.

“Se ficar com ‘mimizinho’, ‘tititi’, fazendo boicote, não vai ficar por isso mesmo. Não tem essa de apadrinhamento político, não tem essa que foi nomeado, indicado por A ou B. Trabalhou com seriedade? Vai continuar. Pisou na bola uma vez, chamou atenção pela segunda vez, não vai ter a terceira”, completou.

Na quinta-feira passada, (6), o Gabinete Estadual de Intervenção na Saúde de Cuiabá demitiu um médico e dois enfermeiros. Ambos trabalhavam na Policlínica do Coxipó e foram demitidos por mau atendimento aos pacientes e suspeita de boicote à intervenção. As demissões ocorreram após denúncias dos próprios pacientes.

Segundo os denunciantes, o médico suspendeu os atendimentos por conta própria, porém após o cancelamento, permaneceu na unidade sem trabalhar. A enfermeira que estava atuando na triagem e liberando os pacientes indevidamente, a pedido do médico, também foi demitida. O terceiro a ser demitido foi um enfermeiro suspeito de boicote aos serviços de saúde.

Conforme um dos pacientes que denunciou a situação, ele havia buscado a unidade de saúde após uma suspeita de dengue. Lá, ele ficou por várias horas esperando atendimento. Segundo o homem, o médico abandonou o consultório no meio da manhã e só retornou quando uma equipe do Gabinete de Intervenção foi até a Policlínica. No entanto, logo que a equipe saiu, o profissional deixou o posto outra vez.

Ao ser cobrado pelo paciente, o médico teria o destratado e o agredido verbalmente dizendo que ‘era ele quem mandava na unidade’ e que o paciente ‘não era ninguém’ e que se ele não aceitasse, que fosse embora. Indignado com a situação, o paciente acabou saindo do local sem receber atendimento.

Fonte: Isso É Notícia

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