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Mendes explica que vagões do VLT não são de propriedade do estado

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O Governador do estado de Mato Grosso e candidato a reeleição, Mauro Mendes (União Brasil), explicou em entrevista na manhã desta segunda-feira (19) que os vagões do Veículo leve sobre trilhos (VLT) não estão sob propriedade do governo e sim do ‘consorcio VLT’. Mendes destacou que já há um processo na justiça e o consorcio deve devolver ao estado mais de R$ 1 bilhão.

“Nós entramos na justiça, já tem uma ação na justiça para que aquele consorcio devolva ao governo do estado 1 bilhão e 200 milhões de reais, a propriedade desses vagões não é do governo, quem está cuidando disso, dando manutenção, com guarda, com vigilância, chama-se consórcio VLT”, Disse Mauro em entrevista ao programa Noticia de Frente da TV Vila Real.

Mendes citou ainda a corrupção no âmbito do contrato do VLT e disse que o mesmo já foi rescindido.

“O governo não comprou trem, e sim o sistema de mobilidade urbana funcionando. Eles não entregaram, o contrato foi rescindido por culpa deles pois praticaram corrupção no âmbito desse contrato, o contrato já foi rescindido lá atras pelo ex-governador Pedro Taques […] não existe contrato do governo do estado com aquele consórcio, eles são donos desses trens, se eles quiserem vender, eles podem vender”, explicou.

Ao ser questionado sobre possíveis paralizações nas obras no BRT, o governador afirma que “não há nada que possa levar o governo a paralisar” e tudo não passa de “conversa fiada”.

Modal BRT em andamento

Mendes assinou o contrato para dar início às obras do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) substituindo o modal Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), que nunca foi concluído.

O Consórcio Construtor BRT Cuiabá, liderado pela empresa Nova Engevix, foi o vencedor da licitação, realizada no mês de março, apresentando a proposta de menor preço. Ao todo, a obra de mobilidade é orçada em R$ 468 milhões.

Fonte: Isso É Notícia

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