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“Menos sessão, menos CPI” — Deputado liga esvaziamento da AL a estratégia pró-Mauro

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Nesta quarta-feira (13/08), no Popó Cast, o vice-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Júlio Campos, afirmou que a redução das sessões plenárias para apenas uma por semana não é apenas um retrocesso institucional, mas também uma estratégia que favorece diretamente o governo Mauro Mendes. Segundo ele, o esvaziamento da agenda de debates limita o espaço para questionamentos e inviabiliza o acúmulo de assinaturas necessárias para abrir Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs). “Menos sessões significam menos chances de investigar e mais blindagem para o Executivo”, declarou.

Júlio destacou que, antes da pandemia, a Assembleia realizava três sessões por semana e que essa rotina é fundamental para manter a transparência e o papel fiscalizador da Casa. Para o parlamentar, manter o calendário reduzido “é como desligar o microfone do povo” e cria um ambiente confortável para o governo, que passa a ter menos exposição e pressão política. “Quando o parlamento se cala, o poder se concentra no Executivo — e isso nunca é bom para a democracia”, concluiu.

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