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Michely “esquece” discurso a favor da vida e trata assassinato de agente como tragédia

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O crime praticado pelo vereador tenente coronel Paccola (Republicanos), na última sexta-feira (1º), tem revelado posturas completamente contraditórias por parte de alguns parlamentares de Cuiabá.

É o caso, por exemplo, da vereadora Michelly Alencar (União Brasil). Há poucos dias ela causou polêmica ao curtir uma publicação em que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) defendia a juíza de Santa Catarina, Joana Ribeiro Zammer e classificava o aborto de uma criança vítima de estupro como “homicídio”.

Naquela ocasião, Michelly defendeu que uma criança de 10 anos levasse adiante a gravidez de um filho indesejado e fruto de um abuso sexual. Após isso, chegou a dar entrevistas se posicionando a sempre a favor da vida.

Curiosamente, no momento em que um colega de parlamento mata uma pessoa com tiros efetuados nas costas, ela prefere adotar outro discurso e o “sempre a favor da vida” já não lhe parece fazer muito sentido.

“Na condição de vereadora, acredito que no âmbito político não seja momento de se usar esses fatos, que é uma tragédia, para se posicionar politicamente. A Justiça precisa fazer o trabalho dela, junto com o trabalho policial de investigação”, afirmou em entrevista à imprensa.

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