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Moraes e chefes da Polícia Civil discutem como fiscalizar armas de CACs nas eleições

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O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), participou nesta terça-feira (20) de uma reunião com o Conselho Nacional de Chefes da Polícia Civil e discutiu como fiscalizar armas no período eleitoral, incluindo as dos chamados CACs (caçadores, atiradores e colecionadores).

Dados dos institutos Igarapé e Sou da Paz, obtidos com o Exército por meio da Lei de Acesso à Informação e divulgados com exclusividade pelo g1, mostram que o número de armas registradas por CACs triplicou nos últimos três anos, chegando a 1 milhão.

Em 2018, circularam nas redes sociais diversos vídeos de eleitores que compareceram às urnas portando armas. Para as eleições deste ano, o TSE decidiu proibir o porte de armas nas seções eleitorais (veja detalhes no vídeo mais abaixo).

Conforme Alexandre de Moraes, portar arma no local de votação vai ser enquadrado como crime eleitoral e porte ilegal de arma.

A violência nas eleições tem gerado preocupação no TSE nas eleições deste ano. O tribunal tem feito diversas reuniões para discutir como garantir a segurança no período.

Em julho, um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) assassinou a tiros um apoiador do ex-presidente Lula (PT) em Foz do Iguaçu (PR). Além disso, em setembro, um outro apoiador de Bolsonaro matou com facadas um apoiador de Lula em Confresa (MT).


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A reunião em Brasília

No encontro desta terça-feira, ficou “claro” para os participantes que é preciso ter um canal de troca de informações “rápido” entre as polícias e a Justiça Eleitoral.

A ideia é que haja a indicação, por parte do Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil, de cinco membros (um por região do país) para o Núcleo de Inteligência.

O TSE e as polícias civis estão elaborando planos e estratégias para a fiscalização do porte de armas e de celulares, proibidos no dia da eleição, e há preocupação com a segurança de eleitores, dos candidatos, dos juízes e promotores eleitorais e mesários.

Moraes tem focado esforços no combate às fake news e à violência contra eleitores e candidatos. Na semana passada, autorizou o envio da Força Federal para reforçar a segurança durante o primeiro turno em 561 localidades de 11 estados.

Fonte G1 Brasília

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