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?Não é enquadrada em rachadinha? diz vereador relator da Comissão de Ética

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O vereador Kássio Coelho (Patriotas), relator da Comissão de Ética da Câmara de Cuiabá que investiga a vereadora Edna Sampaio (PT) afirmou à imprensa de que o caso da vereadora não se encaixa em “rachadinha”, onde o contratado é obrigado a dividir sua remuneração com quem ele trabalha. O vereador afirmou que “rachadinha” foi usada politicamente como “nome fantoche” na denúncia levantada contra à vereadora.

“O caso da vereadora Edna não se enquadra em rachadinha. A rachadinha que eu entendo, exerci vários cargos públicos, e pelo que eu entendo é quando você coloca uma pessoa no seu gabinete e pega metade do salário dele”, afirmou o vereador.

A investigação da Comissão de Ética iria iniciar as oitivas na última quinta-feira (15), mas a defesa da vereadora solicitou um pedido de prorrogação. Então, Kássio se reuniu e definiu novas datas para iniciar o julgamento da denúncia.

“São cinco sessões que ela pode se defender, pelo que percebi o Julier [advogado] encaminhou documentos ao nosso gabinete querendo mais documentações. Não está parada a Comissão, estamos fazendo tudo conforme rege esta Casa. O Julier está querendo colocar pessoas como testemunhas para a defesa dela dentro dessa programação. Nosso objetivo é tentar finalizar este mês o caso da vereadora”, disse Kássio.

A vereadora Edna está sendo acusada de praticar uma suposta rachadinha, com a verba indenizatória de sua ex-chefe de gabinete, Laura Natasha Abreu. A denúncia foi levantada no dia 4 de maio através de notícia publicada pelo site RD News. A publicação apresentou uma sequência de prints, onde a ex-chefe de gabinete era cobrada para devolver o valor para contas bancárias da parlamentar.

Segundo a notícia, a servidora Laura Natasha Oliveira Abreu teria transferido cerca de R$ 20 mil em devolução da verba indenizatória para o esposo da vereadora, o servidor público Willian Sampaio.

Após isso, o vereador Luis Claudio (PP) solicitou um requerimento para a instauração do processo disciplinar que pode cassar o mandato da vereadora.

Fonte: Isso É Notícia

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