REDES SOCIAIS

25°C

?Não é questão de ser próximo do Emanuel ou do Mauro?, diz Wellington sobre VLT

Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on email

image

Defensor do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o senador e pré-candidato à reeleição Wellington Fagundes (PL) destacou nesta segunda-feira (30), ao , que o imbróglio sobre a troca do modal pelo BRT (em português, ônibus rápido no trânsito) ocorre devido a questões jurídicas – e não meramente técnica.

Recentemente, o Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu as obras do BRT, acatando um recurso da Prefeitura de Cuiabá. Por outro lado, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) já autorizou a construção do modal. Na última semana, conforme noticiou o Única News, foi divulgada a informação de que o governador Mauro Mendes (UB) estaria tentando vender os vagões ao estado do Rio de Janeiro.

“Eu acho que o VLT é um meio de transporte extremamente eficiente, eu sempre defendi o VLT. Agora, o governador tomou uma posição que ele entende que não tem como tocar o VLT porque foi judicializado. Essa é a explicação que ele dá, e inclusive ele está apresentando essas razões junto ao Tribunal de Contas da União. O Tribunal de Contas do Estado já deu autorização para ele prosseguir com a licitação, é claro que existem impasse jurídicos a serem resolvidos, não é uma decisão só técnica”, pontuou.

Wellington possui proximidade tanto a Mendes, que defende o BRT, quanto ao prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB). Segundo o parlamentar, o impasse não se trata de estar ao lado de um correligionário ou de outro.

“Não é questão de ser próximo nem do Emanuel e nem do Mauro. Eu defendo posições que eu entendo. Agora, eu sei que realmente essa judicialização que foi feita à época pelo Pedro Taques acabou levando a todo esse imbróglio que está. E segundo o Mauro, ele não tem como ficar nesse impasse porque senão, não vai fazer nada”, enfatizou, ao .

Fonte: Isso É Notícia

VÍDEOS EM DESTAQUE

ÚLTIMAS NOTÍCIAS