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O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB), debochou da forma que seus opositores agem dentro do plenário da Câmara Municipal de Cuiabá. De acordo com o gestor, ao invés dos vereadores fazerem contestações “inteligentes”, somente atacam ele com mentiras e desconhecimento.
Durante uma entrevista ao Agora na Capital, Emanuel utilizou como exemplo o debate sobre a dívida milionária feita pela Empresa Cuiabana de Saúde Pública (ECSP) – que administrava dois hospitais da capital .
O prefeito afirmou que por má-fé e para manchar sua reputação, os vereadores usaram inverdades para tratar do assunto e proliferar a desinformação.
“As vezes eu gosto e não gosto dessa postura, eles são totalmente despreparados. Eu não sei se é má-fé, ou despreparo mesmo. Certo? Como confundem as coisas, eles não sabem como bater no Emanuel Pinheiro, só sabem que tem que bater. Eles falam que eu não tenho interesse em pagar, mas, está nas mãos dele. Eles mentem para a população, esse dinheiro não é do FGTS. É da Prefeitura. Jamais deixaria de recolher. Não sei se é desconhecimento ou ataques ao prefeito, vale qualquer coisa para atingir o prefeito e satisfazer o chefe político, nunca vi tanta mentira”, contou o prefeito.
Emanuel ainda afirmou que enquanto vereador nunca agiu de forma “leviana” e possuía responsabilidade enquanto oposição. “Eu nunca vi tanta bobagem, jogada sem responsabilidades. Eu já fui vereador por Cuiabá, tenho responsabilidade com o povo mato-grossense. Eu fui líder da oposição de Dante de Oliveira, líder de governo de Frederico Campos e nunca fomos levianos com nenhum. Não há uma oposição inteligente, apenas uma oposição raivosa e eu cresço com isso”, disse o prefeito.
Pinheiro explicou que se os vereadores lerem o projeto de lei do parcelamento da dívida, observarão que não existem ilegalidades, ou inconformidades, e tudo esta detalhado no PL; as projeções, impactos e para quem ficará a dívida da prefeitura.
A dívida de R$ 165 milhões é oriunda da Empresa Cuiabana de Saúde Pública (ECSP) – que por ser uma autarquia não possui ligações as administrações da prefeitura – em razão do crescimento dos valores de insumos médicos na pandemia comprados pela instituição.
Com o déficit milionário desenvolvido, o prefeito Emanuel teria intermediado a situação e solicitado o parcelamento para garantir o caixa do Tesouro Municipal e não interferir na realização dos serviços da cidade e a folha de pagamento dos servidores.
O projeto de lei, encaminhado para a Câmara Municipal nesta semana, pede autorização do legislativo para parcelar a dívida em 60 meses, no mínimo.
Fonte: Isso É Notícia