O deputado federal, Abílio Brunini.
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Envolvido em uma denúncia de quebra de decoro parlamentar nesta quarta-feira (30), por uma suposta transfobia durante uma CPMI na Câmara de Deputados em julho, o deputado federal Abílio Brunini (PL), contou que não tem “um pingo” de preocupação com o desenrolar do processo no Conselho de Ética.
Conforme Abílio, essa é a segunda vez que ele é acusado de praticar transfobia, e, assim como a primeira, sairá inocentado, pois não existem provas que demonstram os ataques contra a deputada federal Érika Hilton (PSOL).
“Não tenho um pingo de preocupação, essa denúncia da Comissão de Ética foi dada antes mesmo da Polícia Legislativa ter dado um parecer, tanto que que o parecer não estava arrolado no processo, apenas nas falas. Mas o parecer da polícia acabou com toda a narrativa, foi claro, não tem afirmação ou prova de que eu falei, eu não falei. Virou essa discussão e narrativa, que foi levada para a Comissão de Ética”, contou Abílio à Rádio Jovem Pan Cuiabá.
Além disso, o deputado contou que a intenção da abertura do processo sobre o episódio foi tentativa da esquerda de continuar “sangrando” sua imagem enquanto parlamentar federal, e, que crê no arquivamento da denúncia.
“Apenas o senador que estava de costas para mim, que é do PT, que tem causado uma série de confusões comigo, me acusando de fake news o tempo todo, ouviu. Apenas em cima da fala desse cara vai fazer isso tudo? Não existe, não tem lógica. Para a frustração dos petistas que me odeiam, isso não vai dar nada”, disse.
O parecer da Polícia Legislativa citada por Abílio, ocorreu poucos dias depois de toda a confusão da CPMI. No inquérito, o órgão postulou que em razão da baixa qualidade de imagem e da ausência do armazenamento de áudio da sessão, não era possível identificar a suposta fala transfóbica do deputado, livrando-o das acusações.
Fonte: Isso É Notícia