@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-bgi-div {
height: 206px;
}
.img-bgi-div {
width: 100%;
background-color: black;
background-size: contain;
}
.img-bgi-div {
max-width: 100%;
}
.img-bgi-div {
background-position: center;
background-size: cover;
background-repeat: no-repeat;
}
}
@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}
.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}
Depois de uma intensa discussão no Senado Federal através da Comissão de Meio Ambiente e diversas autoridades do Estado, o secretário-chefe da Casa Civil Fábio Garcia (União Brasil) voltou a defender que o Instituto Chico Mendes, responsável pelo edital de concessão do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães (66 km de Cuiabá), aceite a proposta do Governo do Estado.
Garcia aponta que além do investimento proposto por Mauro Mendes (União Brasil) ser muito maior e em curto prazo, a entrada do parque seguiria sem custos à população e a melhor opção para o ICMBio.
“Portanto, quando a gente olha pelo ponto de vista do interesse público, não há dúvida, já que o ICMBio tomou a decisão de conceder o parque, de que o melhor é aceitar a proposta do Governo de Mato Grosso”, diz Fábio.
Além disso, afirmou que o Governo de Mato Grosso não irá permitir a cobrança de até R$ 100 por pessoa para a visitação do Parque de Chapada dos Guimarães, conforme prevê o antigo edital. O chefe da Casa Civil defendeu que a discussão tem que partir para a alternativa que melhor atenda ao interesse público da sociedade.
“E, de antemão, afirmo que uma coisa é certa. Não vamos permitir a cobrança de até R$ 100 por pessoa, a critério da concessionária, para a visitação ao parque”, explica.
Fabio lembrou que o ICMBio administra o parque há 23 anos e que é notória a ausência de investimentos na unidade ao longo deste período. Por outro lado, prosseguiu ele, há o Governo de Mato Grosso com R$ 200 milhões em recursos para o investimento e a garantia de que não haverá a cobrança à população. Para Garcia, é preciso pensar de forma inovadora, sob pena de seguir fazendo mais do mesmo, cometendo os mesmos erros.
“Se a gestão estadual não tivesse pensado de forma inovadora, não teria resolvido o problema da BR-163, uma das principais rodovias do país, garantindo a duplicação dela, reduzindo os acidentes e salvando vidas”.
Fonte: Isso É Notícia