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Neri é da paz e expôs WF para não prevaricar, avalia Pinheiro

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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), afirmou na última sexta-feira (27), ao , que não sabia da delação obtida pelo candidato ao Senado, Neri Geller (PP), em desfavor do Senador Wellington Fagundes (PL), adversários no pleito de outubro deste ano.

Segundo Pinheiro, foi uma surpresa para todos, visto que, Neri é um “homem da paz” e tudo aconteceu apenas para não prevaricar [ quando dificulta ou falta com os deveres de seus cargo, ou pratique atos de ofício, para atender interesses pessoais]. 

“Eu não sei o que aconteceu, eu cheguei na coletiva convidado por ele, não havíamos nos reunido antes, mas me parece que ele não quis prevaricar, ele recebeu a denúncia e imediamente tornou pública. O Neri não trabalha com ataques ele é do bem e da paz”, disse ele.

Na última terça-feira (23), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cassou o mandato de deputado federal de Neri, por abuso de poder econômico nas eleições de 2018, quando conseguiu ser eleito.

No dia seguinte, o Progressista convocou uma coletiva de imprensa e argumentou que o Ministério Público havia induzido os juízes do TSE ao erro, já que o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), não havia apontado nenhuma ilegalidade.

Diante da situação, Geller distribuiu aos jornalistas uma delação onde o candidato à reeleição ao Senado, Wellington Fagundes (PL), teria recebido supostamente, cerca de R$ 1 milhão em propina de um empresário, para o pleito de 2014, quando foi eleito para o ocupar o cargo. 

Delação premiada 

O documento em questão se trata de um depoimento de Pierre François Amaral de Moraes, onde aponta que Fagundes recebeu R$ 1 milhão em propina para sua campanha ao Senado Federal.

Conforme o relator, metade do dinheiro foi entregue ao filho Wellington em uma caixa de vinho. Datado em 2018 na Delegacia Especializada de Crimes Fazendários, na declaração, o empresário diz que intermediou a conversa entre Wellington e o então governador Silval Barbosa, que teria “repassado” o valor de R$ 1,5 milhão em propina.

De acordo com a denúncia, o valor foi repassado de forma “parcelada”, a primeira entrega do montante de R$ 500 mil foi realizada no apartamento do então deputado, a segunda, teria sido entregue ao filho de Wellington, em Rondonópolis, com o dinheiro em espécie dentro de uma caixa de vinho.

Outros R$ 500 mil teriam sido entregues para Lúdio Cabral, então candidato ao Governo do Estado, por meio de pagamentos via TED.

Fonte: Isso É Notícia

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