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Números das eleições deste ano mostram que população confia nas urnas e na democracia, Moraes

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O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou nesta segunda-feira (19) que os números das eleições deste ano mostram que a população confia nas urnas, no sistema eleitoral e na democracia.

Moraes deu a declaração ao fazer um pronunciamento na sessão de encerramento do ano.

“[Os números] mostram exatamente a confiança do eleitorado no sistema eleitoral, a confiança do eleitorado nas urnas eletrônicas e, mais do que isso e mais importante que tudo isso, a confiança dos brasileiros e das brasileiras na democracia”, afirmou.

Durante o pronunciamento, Moraes apresentou as seguintes informações:

  • o Brasil tem 156,4 milhões de eleitores;
  • ao todo, 123,6 milhões de pessoas votaram no segundo turno;
  • a abstenção no 2º foi inferior à do 1º turno;
  • 119 milhões de eleitores votaram com com biometria.

Na sequência do pronunciamento, Moraes disse que o ano termina com “êxito” para o TSE, acrescentando que no último dia 12 o presidente eleito Lula (PT) e o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) foram diplomados pelo tribunal.

A diplomação é uma etapa formal e marca o fim do período eleitoral. Com os diplomas, Lula e Alckmin estão aptos a tomar posse no próximo dia 1º de janeiro.

“A Corte se mostrou unida, a Corte se mostrou um órgão colegiado independentemente da divergência de opiniões, e isso faz parte de um órgão colegiado. O Tribunal Superior Eleitoral soube cumprir com êxito, eficiência, eficácia, rapidez e extrema celeridade a realização das eleições, julgamento dos casos relacionados a candidaturas e inelegibilidades para que tudo chegasse a hoje, ao fim do período do ano judiciário, tudo chegasse a bom termo”, completou.

Combate ao assédio eleitoral

Moraes também dedicou parte do discurso a dizer que o TSE deixou “claro” para esta e para as próximas eleições que irá combater o chamado assédio eleitoral.

Durante o período eleitoral, o g1 mostrou diversas denúncias de funcionários obrigados por seus patrões a votar no candidato de preferência deles, geralmente sob ameaça de demissão, por exemplo.

Diante de várias denúncias, o Ministério Público do Trabalho passou a apurar esses casos de assédio eleitoral.

Fonte G1 Brasília

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