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O MDB de Mato Grosso: A Força que Pode Redesenhar o Futuro Político em 2026

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Em tempos de fragilidade ideológica e fragmentação política, o MDB de Mato Grosso tem a faca e o queijo na mão para se transformar na maior força eleitoral do estado em 2026. Com uma bancada robusta — quatro deputados estaduais e dois federais — e uma representatividade expressiva em Cuiabá, Várzea Grande e na estratégica baixada cuiabana, onde reside 34% do eleitorado, o partido está diante de uma oportunidade histórica. Mas a questão é clara: será que o MDB vai compreender a força de sua própria musculatura ou continuará refém das divisões internas e dos jogos de vaidade?

A matemática é simples: unido, o MDB pode ser um rolo compressor, capaz de empalidecer partidos mais organizados e tomar para si o protagonismo de um novo projeto para Mato Grosso. Afinal, trata-se do único partido com base sólida o suficiente para erguer uma grande coalizão. No entanto, a política é como uma partida de xadrez, e as lideranças precisam aprender a mover as peças com estratégia. Enquanto isso, o atual governador, já com olhos fixos no tabuleiro de 2026, parece deixar claro que duas das grandes lideranças do partido — uma da Assembleia e outra de Cuiabá — estão fora de seus planos, o que pode ser tanto uma ameaça quanto um chamado à união.

Se o MDB não acordar agora, o que está em suas mãos pode escapar como areia. Unidos, têm o poder de redesenhar o futuro político do estado, com um discurso alinhado e uma caminhada conjunta de Norte a Sul, de Leste a Oeste. Divididos, virarão presas fáceis para partidos que sabem exatamente o que querem e como organizar seus soldados. Este é o momento para o MDB sair da zona de conforto e, com coragem, se posicionar como o partido que lidera, e não como um coadjuvante em sua própria história. A política não espera, e o futuro tampouco.

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