Max Russi não é apenas mais um político. Ele é um estrategista, um maestro do imprevisível, um alquimista do possível. Em tempos em que a política é um campo minado, Max, com sua precisão quase cirúrgica, atravessa as armadilhas sem rastro de tropeço, sem um único estilhaço. O apelido de “Ninja” que carrega não é mero adorno; é a síntese de sua capacidade única de manobrar no caos e encontrar saídas onde outros enxergam apenas becos sem saída.
Do sul do estado, onde governou Jaciara com notável aprovação em duas gestões, até o topo da Assembleia Legislativa, o deputado pelo PSB construiu uma trajetória que mescla técnica, carisma e a arte de escutar o momento. Sua liderança, agora consagrada com a presidência da ALMT, é a coroação de anos de habilidade política afiada, uma dança de firmeza e flexibilidade que o coloca à frente de sua época.
Em 2024, Max Russi mostrou que política é, acima de tudo, engenharia de alianças e cálculo exato. Sob sua liderança, o PSB tornou-se uma máquina eleitoral afinada, elegendo dezenas de prefeitos em Mato Grosso. Não por acaso, sua esposa, Andréia Russi, também ocupa um espaço sólido na política local, com uma gestão admirada e um segundo mandato que reflete o legado de entrega e eficiência do casal.
O ano de 2025 desponta como uma prévia de embates decisivos, mas Russi já está lá, pensando no tabuleiro de 2026. Enquanto muitos gastam energia disparando para todos os lados, ele calibra cada movimento com o silêncio estratégico de um guerreiro que sabe que vencer não é sobre força, mas sobre tempo, técnica e inteligência.
Max Russi é, em essência, uma figura rara na política contemporânea: um líder que sabe ouvir, mas que fala quando é preciso; que age sem alarde, mas com profundidade. Em um mundo onde os gritos muitas vezes abafam o raciocínio, ele nos lembra que a verdadeira força está na estratégia – e, claro, na precisão ninja de agir no momento exato.