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Pacheco diz que TSE é ‘eficiente’ e que desconfiança sobre o tribunal não tem ‘justa causa’

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O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta segunda-feira (27) que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não pode ser colocado sob suspeita sem justa causa.

O tribunal, e as urnas eletrônicas, vêm sendo atacados e colocados sob suspeita pelo presidente Jair Bolsonaro e aliados dele. Pacheco, entretanto, não citou o presidente.

?Teremos eleições este ano, as eleições acontecerão no sistema eletrônico de votação, sob a guarda do eficiente TSE, que é uma Justiça especializada que custa à sociedade brasileira e não pode ser desprezada simplesmente sob uma desconfiança absolutamente sem justa causa?, afirmou Pacheco durante abertura do Fórum Jurídico de Lisboa.

Bolsonaro aparece em segundo lugar nas mais recentes pesquisas de intenção de voto, que indicam que, se as eleições fossem hoje, o candidato do PT Luiz Inácio Lula da Silva poderia vencer no primeiro turno.

Ruptura

Durante o Fórum, Pacheco disse que a Justiça Eleitoral é eficiente e o Brasil não pode admitir uma ruptura do estado democrático de direito.

?Nosso país, que nos últimos anos vem enfrentando dificuldades das mais variadas, inclusive alguns questionamento pontuais, mínimos, mas pontuais, em relação à nossa democracia, é um país que conseguiu, a partir de instâncias como essas de discussões científicas, empíricas e comparadas, conseguiu identificar soluções para conceber uma constituição federal?, afirmou.

?Se alguém no Brasil pensar em algum tipo de ruptura, que seja ruptura em relação à fome, em relação ao crime organizado, em relação à ineficiência do estado, que não consegue implementar todas as políticas que a sociedade brasileira precisa. Não é, definitivamente, a ruptura do estado de direito e da democracia?, destacou o presidente do Congresso.

Bolsonaro é uma das vozes mais ativas contra o processo eletrônico de votação e colocou sob suspeita em várias oportunidades as urnas eletrônicas. Ele ainda deu declarações de cunho golpista, ameaçando não aceitar o resultado das eleições.

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Fonte G1 Brasília

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