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PF diz que novos elementos mostram que advogado de Bolsonaro é responsável por trazer kit de joias

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A Polícia Federal (PF) afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (27) que reuniu novos elementos que reforçam o indiciamento de Fabio Wajngarten pelos crimes de associação criminosa e lavagem de dinheiro no caso da venda das joias sauditas pelo ex-governo Bolsonaro. 

Segundo a PF, os indícios demonstram que Wajngarten, dentre os integrantes do grupo investigado, foi designado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para transportar, de forma oculta, as joias do denominado “Kit Ouro Rose,” desviado do acervo público brasileiro.

A investigação da PF no inquérito das joias indica que Bolsonaro se apropriou e se beneficiou da venda de quatro conjuntos de joias de forma ilegal. A conclusão está no inquérito sobre as joias dadas de presente pelo governo da Arábia Saudita ao governo brasileiro durante a gestão Bolsonaro.

Os itens foram vendidos nos Estados Unidos por assessores do ex-presidente e o valor dos desvios, ainda de acordo com a corporação, é estimado em R$ 6,8 milhões (US$ 1.227.725,12). A Polícia Federal indiciou, em julho do ano passado, o ex-presidente e mais 11 pessoas no inquérito das joias.

Os documentos listam quatro conjuntos de joias, entre kits, relógios e esculturas:

  • Um kit de joias, chamado “Rosê”, pela cor das peças – que incluía um relógio Rolex;
  • Um kit de joias, chamado “Ouro branco”, pelo material de sua fabricação – também incluía um relógio Rolex;
  • Um relógio, modelo Patek Philippe Geneve;
  • Duas esculturas, um coqueiro e um barco.

Fonte G1 Brasília

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