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“PF provou que não existe perseguição do governo contra Emanuel”, afirma Michelly

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Durante sessão na Câmara de Vereadores de Cuiabá nesta quinta-feira (20), a vereadora Michelly Alencar (UB) afirmou que a quarta fase da Operação Curare, deflagrada pela Polícia Federal, é a prova cabal de que não existe nenhuma conspiração ou perseguição do Governo do Estado contra o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

Michelly condenou ainda a persistência de Emanuel em se fazer de vítima, classificando a atitude como uma “cortina de fumaça”.

“Hoje foi trazido a público, uma operação feita pela Polícia Federal, que aí tira todo esse viés de que o Governo do Estado seja o perseguidor. A gente precisa acabar com isso porque muitas vezes é uma cortina de fumaça para esconder tudo que está sendo praticado dentro da gestão municipal”, declarou.

Segundo a parlamentar, apesar de ter uma lei para a transparência na aplicação dos recursos, Emanuel transgrediu o regulamento em um período crítico da pandemia de covid-19.

“Toda a população ia pro Centro de Triagem feito pelo Governo de Mato Grosso, e não pelo município. Cuiabá foi toda atendida no Centro de Triagem enquanto esse dinheiro da pandemia estava indo pra compra de avião”, opinou.

Para a vereadora, é preciso que a população cuiabana juntamente com os vereadores se mobilizem e tomem atitudes para acabar com esse tipo de conduta criminosa.

Operação Curare

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta (20) a quarta fase da Operação Curare, que investiga desvios de verba na ordem de R$ 3 Milhões dos cofres da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Cuiabá. Foram penhorados os bens de envolvidos nos atos de corrupção e lavagem de dinheiro, originários dos recursos desviados da Saúde pública da capital.

A quarta fase da operação só foi possível por conta do desdobramento da investigação de um acidente aéreo com vítima fatal, ocorrido no distrito de Porto Jofre, em Poconé (104 Km de Cuiabá) no ano de 2021, quando supostamente o avião, um Embraer EMB 711 Corisco, estava sendo usado pelo amigo de um dos investigados.

Conforme a PF, foram constatadas inconsistências na compra da aeronave. As investigações acabaram apontando que o avião foi adquirido com o dinheiro dos desvios da saúde em Cuiabá Segundo de uma aeronave, que se envolveu em um acidente em 2021, quando supostamente estava sendo usada por um amigo do servidor investigado.

Fonte: Isso É Notícia

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