Na exata data em que se desligou do Comando Geral da Polícia Militar para ser candidato a deputado federal pelo União Brasil, o coronel Jonildo José de Assis tem a credibilidade abalada pela Operação Simulacrum.
Nos pedidos de prisões dos policiais militares, o Ministério Público narra que o comando geral da PM, do qual Assis chefiava, obstruia a Justiça em não fornecer informações a respeito dos policiais militares investigados de simular confrontos para executar criminosos, em uma clara afronta aos direitos humanos e ao devido processo legal.
Até o momento, Assis só se manifestou publicamente via a imprensa oficial do Estado, não sendo questionado com veemencia a respeito das acusações.
Ele nega que o Comando Geral da PM tenha dificultado investigações da Operação Simulacrum.