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Pomo da discórdia: Wellaton e Reginaldo sem confiança de Abílio e sob o comando do chefe de gabinete

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A recente nomeação de Felipe Wellaton para a direção-geral da Limpurb, somada à permanência de Reginaldo Teixeira na Secretaria de Obras, revela mais um capítulo da política interna da gestão Abílio Brunini. Apesar dos cargos, ambos estariam enfraquecidos e sem autonomia real, já que, segundo fontes do Palácio Alencastro, pagamentos, nomeações e decisões estratégicas são definidos diretamente pelo chefe de gabinete do prefeito, Willian Leite de Campos. Essa interferência tem causado frustração entre secretários que se veem apenas como figuras decorativas.

No caso de Wellaton, a situação é ainda mais delicada. O prefeito Abílio, de acordo com aliados, não confia em sua capacidade administrativa e enxerga nele uma ameaça política, já que o ex-vereador tem planos eleitorais futuros. Essa desconfiança teria levado o prefeito a esvaziar sua autoridade na Limpurb, deixando-o dias sem aparecer na secretaria, que é gerida diretamente do sétimo andar do Palácio. Reginaldo, por sua vez, estaria constantemente reclamando da falta de autonomia, expondo um desconforto que, nos bastidores, já é conhecido por vereadores da base.

Abílio repete com seus auxiliares uma estratégia já usada contra a vice-prefeita Vânia Rosa: tolher qualquer possibilidade de ascensão política para garantir que apenas sua esposa, Samantha do Abílio, e seus projetos pessoais tenham espaço. O resultado é um clima de desconfiança e desunião entre Wellaton e Reginaldo, que dividem frustrações semelhantes, mas competem por relevância em uma gestão onde, no fim, quem realmente comanda é o chefe de gabinete.

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