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Preço dos alimentos: primeiras medidas podem sair na próxima semana em busca de mudar o humor da população sobre Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reúne nesta sexta-feira (24) sua equipe para receber as propostas destinadas a reduzir o peso no bolso dos brasileiros do aumento no preço dos alimentos.

As primeiras medidas podem sair já na próxima semana em busca de mudar o humor da população sobre o governo Lula, que está com uma aprovação baixa para uma administração que fez o Brasil crescer nos dois primeiros anos e reduzir o desemprego.

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Interlocutores de Lula estão alertando o presidente que as medidas que serão adotadas agora são tópicas e pontuais, mas que o preço dos alimentos só vai cair de forma sustentável com uma taxa de câmbio mais baixa do que a atual.

Por sinal, a equipe econômica avalia que o dólar pode manter a sequências de quedas dos últimos dias com a decisão do Banco Central da próxima semana, que vai subir a taxa de juros de 12,25% para 13,25% ao ano.

A tendência é que, mesmo com um cenário ainda complicado na estabilização da dívida pública, os investidores voltem ao Brasil para aproveitar uma taxa de juros bem mais alta em relação à dos Estados Unidos, contribuindo para manter o valor do dólar em queda.

Salvo turbulências que venham a ser provocadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Nas reuniões realizadas até agora pela equipe de Lula, o diagnóstico principal é que os preços só vão cair de forma sustentável com a entrada da nova safra agrícola e a ausência de eventos climáticos extremos neste ano no Brasil. E a maior contribuição virá do câmbio.

Enquanto isso, o governo vai adotar medidas para baratear o custo de distribuição de alimentos e vai mudar a sistemática do cartão alimentação.

Segundo assessores presidenciais, a ideia é depositar o benefício diretamente na conta do trabalhador, acabando com o custo de operação de 12% a 15%, aumentando na prática o seu valor.

Além disso, o governo deve trabalhar também, no médio prazo, com aumento do crédito para agricultura familiar e assistência técnica.

Fonte G1 Brasília

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