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Príncipe Harry é absolvido de acusações de assédio em ONG africana

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O príncipe Harry foi absolvido das acusações de assédio e misoginia que enfrentava, feitas pela presidente de uma ONG fundada por ele na África, nesta quarta-feira (6).

Em relatório, a agência reguladora de organizações de caridade do Reino Unido disse que não encontrou qualquer prova contra Harry e o eximiu de qualquer responsabilidade.

Em março, Harry renunciou ao seu papel na Sentebale, fundada no Lesoto para combater a AIDS na África, devido a um conflito com a presidente do conselho administrativo: a advogada Sophie Chandauka, do Zimbábue, que havia sido acusada de má governança pelos membros do conselho.

O caso culminou em um ajuste de contas público quando Chandauka acusou o duque de Sussex de “assédio” e “intimidação” em uma entrevista à rede britânica Sky News.

O príncipe, então, denunciou uma série de “mentiras” e, tanto ele quanto Chandauka, recorreram à agência reguladora, a Charity Commission, para resolver o conflito.

Em suas conclusões publicadas nesta quarta-feira, a agência culpou “todas as partes por terem permitido que [o conflito] se desenvolvesse publicamente”, mas afirmou que não encontrou “nenhuma prova” de “assédio ou intimidação generalizados ou sistêmicos” nem de “misoginia ou misoginia contra mulheres negras” na ONG.

Também apontou que a “incapacidade dos administradores para resolver os conflitos internamente teve graves repercussões na reputação” da Sentebale e também denunciou “fragilidades na governança” da organização.

Fonte G1 Brasília

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